Mapa Interativo das Grandes Civilizações da Antiguidade (Marcos Históricos e Testes)

Acesse o link abaixo da imagem, o qual direciona ao site do Guia do Estudante que foca as Grandes Civilizações da Antiguidade e seus marcos históricos.

Grandes Civilizações da Antiguidade no Guia do Estudante

EJA - "A Formação da e para Cidadania"

A concepção e a prática de cidadania está desenhada na busca pela melhoria da sociedade.

Aula de Campo com os 6ºs Anos A e B (Manhã)

Pontos Cardeais: Orientação, lugar e paisagens

"Caça ao Tesouro"

Desenvolvemos no dia 28 de Janeiro, aulas de senso espacial "caçando o tesouro" na Disciplina de Geografia nos 6ºs Anos A e B do turno da manhã nas dependências da EEF Francisco das Graças Alves Berto - CAIC (Iguatu - CE).

Aproveitamos o belíssimo espaço da escola para trabalhar os pontos cardeais e a aplicação na prática do conceito de paisagem.

Rosa dos Ventos

Objetivos:

- Ampliar as noções de referência espacial.

- Utilizar, no seu cotidiano os referenciais de localização e orientação.

- Representar os lugares onde vive e se relaciona.

Conteúdos:

- Orientação pelo Sol.

- Paisagens Natural e Humanizada.

Material necessário:

- Planta da escola.

- Folhas A4.

- Caderno de anotações.

Metodologia:

- 1ª Etapa:

Começamos fazendo perguntas onde os alunos registrassem as respostas no caderno: como o Sol afeta cada um de vocês no trajeto de casa para a escola? Ele "bate" de que lado de seu corpo quando você se desloca (a pé, de carro ou de ônibus) nesse caminho? Em quais partes da sua casa tem Sol pela manhã? E à tarde? O Sol incide sobre a sala de aula enquanto estamos na escola? Em que horários? 

- 2ª etapa:

Explicamos que o Sol surge todos os dias, não necessariamente no mesmo lugar, mas no mesmo lado da Terra e que este lado do planeta foi denominado desde a antiguidade de leste ou nascente. Informamos também que o Sol se põe ou desaparece, também não exatamente no mesmo lugar, mas no mesmo lado da Terra e que este lado é chamado de oeste ou poente. Com base nos conhecimentos que os alunos obtiveram em suas observações ajudamos-os a identificar o leste. Solicitamos então que se levantassem e ficassem de frente para a parede identificada como o lado leste e lembrando que do lado contrário estará o lado oeste, do lado direito estará o sul e do lado esquerdo, o norte. 

- 3ª etapa:

Informamos que eles iriam aprender a se orientar geograficamente em seus deslocamentos após entender os movimentos do Sol. 

- 4ª Etapa:

Levamos as turmas, em seus respectivos horários, para o pátio e entregamos orientações espaciais que deveriam seguir para se chegar ao "tesouro", solicitando que observassem a posição do Sol e a localização de espaços como o ginásio, a biblioteca e o anfiteatro. Pedimos que olhassem ao redor destacando o que fica em cada lado (norte, sul, leste e oeste) e depois que se desloquem em direção aos pontos sugeridos nas folhas que receberam. 

Explicamos que atualmente a maioria dos mapas utiliza o norte como referência (ou seja, apresentam na parte superior do papel os lugares e paisagens que ficam ao norte) porque se trata de uma convenção (ou regra) estabelecida pelos cartógrafos. Mostramos a eles alguns mapas que ilustram essa afirmação (mapa-múndi e o mapa do Brasil). Informamos também que, embora seja uma convenção adotada atualmente, não há erro em utilizar outras referências para desenhar os mapas. Isso inclusive já foi feito no passado. 

"Você pode encontrar exemplos de mapas antigos no site do Laboratório de Cartografia Tátil e Escolar (Labtate) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e também no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)."

Avaliação 

Analisamos o itinerário feito pelos alunos e o envolvimento de navegação/orientação. Produção textual e desenho da paisagem que o cerca, localizando em qual sentido a residência está direcionada.

Bibliografia 

ALMEIDA, R.D. & PASSINI, E.Y. O Espaço Geográfico: Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 1994. 

SIMIELLI, M. E. R. O Mapa Como Meio de Comunicação e a Alfabetização Cartográfica. In: ALMEIDA, R. D. de. Cartografia escolar. 2 ed., São Paulo: Contexto, 2008, p. 71-94. 

SIMIELLI, M. E. R. Cartografia no ensino fundamental e médio. In : CARLOS, Ana F. A. (org.). A geografia na sala de aula. São Paulo : Contexto, 1999, p.92-108. (Coleção Repensando o Ensino). 

Oficina Pedagógica: Orientação pelo mapa. Autoria de BARROS, ARCHELA e GOMES. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/article/view/6778. 

Site do Centro de Divulgação Científica e Cultural da Universidade de São Paulo (CDCC-USP). Disponível em: http://www.cdcc.usp.br/cda/ensino-fundamental-astronomia/parte1a.html#parte-1a.

Plano de Aula adaptado do Site da Nova Escola

Docentes de Iguatu - CE: Luta pelo Planejamento (Carga Horária/Hora-aula)

Não são somente os 20 (vinte) minutos do dia do planejamento a mais como exigiam a Secretaria Municipal de Educação de Iguatu, onde posteriormente, afirmaram que foi um "erro" de interpretação, e não somente, também, uma pseuda boa vontade de "doar" o tempo como um certo "professor consciente" da classe afirmara quando calcularam a lei do terço do planejamento. E, principalmente, não irá trazer prejuízos financeiros e, consequentemente, uma redução da valorização do professor, segundo a presidente do Sindicato dos Servidores de Iguatu, a qual DEVERIA DEFENDER OS PROFESSORES, e não alinhar-se ao sistema, que ainda tem a coragem de afirmar que valoriza-se o educador, onde o Plano de Cargos e Carreiras está defasado/desatualizado e o TAL ANUÊNIO que ESTÁ NO "PÓLO NORTE", pois haveria um redimensionamento. Estaremos defendendo a classe dos professores municipais de Iguatu-CE, com ou sem apoio institucional, pois em breve acionaremos o Ministério Público, apresentando tanto os Pareceres CNE/CEB nºs 09 e 18 de 2012 quanto o próprio PCC do município citado, o qual possibilita e direciona o planejamento na própria residência. Focando a aplicação real e efetiva da lei do terço, independentemente se outros municípios o fazem ou não. Nós escolhemos essa belíssima profissão, onde temos a possibilidade de transformar a realidade de muitas pessoas, portanto, quando fizemos o concurso, sabíamos de quase todas as problemáticas, no entanto, iremos fazer valer os nossos direitos, mas antes, essa semana iremos requerer junto ao Setor Pessoal da SME, seguindo os trâmites legais, para depois, caso seja negado a revisão da lei do terço, iremos ao MP.

Após alguns dias, eis que veio a "retificação" da SME:

História - 9º e EJA 8º/9º

9º Ano - Imperialismo e o Neocolonialismo

EJA 7ª e 8ª (8º e 9º) - Formação do Povo Brasileiro

E A LUTA CONTINUA!!! Analisem a LEI Nº. 1.361, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009. Que dispõe sobre a reestruturação do Plano de Carreira e Remuneração dos Profissionais do Magistério da Educação Básica Pública do Município de Iguatu e dá outras providências.

LEIAM COM ATENÇÃO AS PÁGINAS 15 E 16!!! A LEITURA É SIMPLES!!!

Duração da hora-aula e contrato de trabalho/Planejamento de Livre Escolha!

O conceito de hora-aula difere do conceito de hora-relógio, isto porque a hora-aula relaciona-se com a duração da aula dada, ou seja, é medida de acordo com a duração do período. Assim, uma hora-aula pode ter 45, 50, 55 ou 60 minutos. A hora-relógio sempre terá 60 minutos.

Estabelecer a duração da hora-aula é prerrogativa dos estabelecimentos de ensino (Leia-se Sistema) que, em conformidade com a legislação da educação, devem respeitar a carga horária anual de cada disciplina, considerando o número de dias letivos exigidos. 

Após fixar a duração da hora-aula, é vedado por lei a alteração desfavorável ao professor. Dessa forma, qualquer alteração na duração da hora-aula é alteração unilateral de contrato que é vedada por lei quando não está de acordo com a necessidade e vontade do professor.

A remuneração será aumentada, proporcionalmente, caso a duração da hora-aula, com o consentimento dos professores, aumente.

Se o estabelecimento de ensino contratou o professor para lecionar 4 horas-aula cujos períodos tinham duração de 50 minutos, por exemplo, ampliando a duração do período em reuniões para 60 minutos, está, automaticamente, ampliando a carga horária contratada. Assim, se o período laborado em sala de aula é de 50 minutos, assim deverá ser o laborado em reunião (Leia-se PLANEJAMENTO). 

A duração da jornada, o número de horas-aula, bem como a remuneração paga, são contratados na admissão e não poderão ser alterados unilateralmente pelo empregador, causando prejuízos ao empregado.

Sendo assim, não poderá o estabelecimento de ensino ampliar a duração da hora-aula sem proceder ao aumento salarial proporcional ao aumento da jornada. 

Na página 16 o Artigo 55 cita que a hora de trabalho docente terá duração de 60 (sessenta) minutos, aplicando ao ENSINO FUNDAMENTAL I, o qual está destinado das 07 às 11 horas, como das 13 às 17 horas.

“Parecer elimina dúvidas sobre a jornada do professor” por Maria Izabel Noronha (Pareceres CNE/CEB nºs 9/2012 e 18/2012)

Acesse, também, o site do Conselho Nacional de Educação - CEB e confira todas as resoluções, iniciando o assunto em foco de 2012: Pareceres
Ler com ATENÇÃO páginas 07, 18, 19, 22, 26 e 27:




Estudo sobre a Lei do Piso Salarial (foco no planejamento)


"O entendimento da leitura de um texto deve ultrapassar as barreiras do que está escrito puro e simplesmente..." (Erika Braga)

"A leitura não nos impede que cometamos erros. Mas o reduz bastante." (Mário Pires)

Retorno às Aulas

Dia 20 de Janeiro marca o início do ano letivo de 2014 no CAIC Francisco das Graças Alves Berto, em Iguatu -CE. Ano este, que com a "realização" da Copa do Mundo, eleições e muitos protestos/reivindicações possamos fazer acontecer transformações, não mudanças paliativas, principalmente no que entende-se por educação por parte de quem gere o sistema! A motivação é o um dos elementos fundamentais para transformar a realidade a qual nos cerca. E essa, estará conosco ao longo do ano. Então, docentes, discentes e gestores tenhamos os clipes abaixo como referências para refletirmos, passo indispensável para conhecermos a si mesmos para que possamos agir e não, somente, discursos!

 

 Seja a mudança que você quer ver no mundo!

 Acorde para Vencer! Viva la Vida - Coldplay

 

 Recomeçar - Motivação - The Hardest Part - Coldplay (162 músicas - Escute-as)

 

 De novo!

Até quando?

 

 Análise crítica da Educação no Brasil!

"Divirta-se Estudando - 6 episódios dos Simpsons para 'estudar' História" (Guia do Estudante)

"Criada em 1987 e completando mais de 500 episódios, Os Simpsons é a série mais longa a ocupar o horário nobre da TV estadunidense. Quem curte o desenho sabe que ele é cheio de referências de todo tipo - inclusive históricas. Para comemorar o recorde, listamos alguns episódios (...) Como os fatos históricos não são contados com exatidão pela família amarela, fica a ideia de um desafio para você: comparar a versão deles com os fatos reais e tentar encontrar as diferenças e referências. (...)"

Acesse o link abaixo com os respectivos resumos dos episódios citados logo a seguir:

Guia do Estudante - 6 episódios dos Simpsons na História

"Lemon of Troy (O Limoeiro de Troia)

Temporada 6, episódio 24

Para estudar: Guerra de Troia.

Margical History Tour (Marge Viaja na História)

Temporada 15, episódio 11

Para estudar: Henrique VIII da Inglaterra e a criação da Igreja Anglicana, no século XVI.

Homer vs. the Eighteenth Amendment (Homer contra a Lei Seca)

Temporada 8, episódio 18

Para estudar: a Lei Seca nos Estados Unidos nos anos 1920.

The way we was (Nós somos jovens, jovens)

Temporada 2, episódio 25

Para estudar: a juventude e o feminismo.

Mother Simpson (Vovó Simpson)

Temporada 7, episódio 8

Para estudar: anos 60 e 70 e o feminismo.

Lisa's First Word (A primeira palavra de Lisa)

Temporada 4, episódio 10

Para estudar: a Guerra Fria e os anos 80."

Bônus: O quadro "O grito" e o quadro "Homer Simpsons"

O quadro reproduzido acima é O grito, datado de 1893 e é uma pintura de autoria do norueguês Edvard Munch. Trata-se de uma das obras mais importantes do Expressionismo, movimento artístico de vanguarda do início do século XX. Os artistas expressionistas não procuravam retratar a realidade fielmente, mas projetar, na obra, a sua subjetividade, mostrando, assim, a realidade modificada pelo seu psiquismo.

Por ter se tornado muito famoso. O grito serviu de inspiração para muitas outras produções, como a ilustrada acima, com o personagem Homer, do desenho animado "Os Simpsons".

Analise as figuras e considere as afirmações abaixo:

I - No quadro original, a figura retratada passa a sensação de angústia e de desespero.

II - O segundo quadro valeu-se da intertextualidade, que só é percebida se o leitor tiver a obra original como referência.

III - O quadro com o personagem Homer, dos Simpsons, é também considerado uma obra expressionista, mas o personagem não transmite desespero, uma vez que se trata de uma produção cômica.

Assinale a alternativa certa.

a) Apenas a afirmativa I está correta.

b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas.

c) Apenas a afirmativa II está correta.

d) Apenas a afirmativa III está correta.

e) Todas as afirmativas estão corretas.

Acesse: A resposta 

Sugestão de Filme: "Gonzaga - De Pai pra Filho"

Acesse a sinopse do filme no link a seguir: Adoro Cinema

Sugestão de Livro: "O Povo Brasileiro - A Formação e o Sentido do Brasil" (Darcy Ribeiro)

2014 e as reflexões de Gabriel, o Pensador!

Acesse as letras das músicas nos links em negrito:

 

 Música: "Até Quando"

 

 Música: "Estudo Errado"

 

 Música: "Cachimbo da Paz"

 

 Música: "Nádegas a declarar"

 

 Música: "Pega Ladrão!"