Fonte: Foca na História
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
quinta-feira, 13 de dezembro de 2018
"Projeto 4 Cantos - Luigi Bertolli - Bate o Sino"
Fonte: TV Luigi Bertolli
Música gravada com músicos dos 4 cantos do país, integrante do DVD exclusivo da Luigi Bertolli, 4 Cantos.
Autor da obra original "Sino de Belém": Ewaldo Ruy
Direção: Betão Aguiar
Produção Musical: Betão Aguiar e Chico Salem
Direção de Fotografia e Câmera: Arthur Roessle e Carina Zaratin Direção de Produção: Mara Zeyn
Roteiro e Montagem: Haná Vaisman
Assistente de Montagem: Cristian Bueno
3ª Câmera e Still: Samuel Macedo
Técnico de som Direto: Felipe Magalhães
Músicas Mixadas por: Gustavo Lenza no Estúdio Navegantes / SP Masterizado por: Carlinhos Freitas no Classic Master / SP
Gravado por: Felipe Magalhães e Chico Salem - Unidade Móvel Nagoma
Assistente de gravação: Silvio Carreira
Correção de Cor: Marco Del Fiol
Coordenação de Finalização: Milena Machado
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
ONU publica textos explicativos sobre cada artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Do site ONUBR
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) foi adotada em 10 de dezembro de 1948. Para marcar o aniversário, nas próximas semanas, o Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH) publicará textos informativos sobre cada um de seus 30 artigos. A série tentará mostrar aonde chegamos, até onde devemos ir e como honrar aqueles que ajudaram a dar vida a tais aspirações.
Embora o mundo tenha mudado drasticamente em 70 anos — os redatores não previram os desafios da privacidade digital, da inteligência artificial ou da mudança climática —, o foco da Declaração na dignidade humana continua a fornecer uma base sólida para a evolução dos conceitos de liberdade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) foi adotada em 10 de dezembro de 1948. Para marcar o aniversário, nas próximas semanas, o Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos (ACNUDH) publicará textos informativos sobre cada um de seus artigos. A série tentará mostrar até onde chegamos, até onde devemos ir e o que fazer para honrar aqueles que ajudaram a dar vida a tais aspirações.
Embora o mundo tenha mudado drasticamente em 70 anos — os redatores não previram os desafios da privacidade digital, da inteligência artificial ou da mudança climática —, o foco da Declaração na dignidade humana continua a fornecer uma base sólida para a evolução dos conceitos de liberdade.
Os ideais universais contidos nos 30 artigos da Declaração vão desde os mais fundamentais — o direito à vida — até aqueles que fazem a vida valer a pena, como os direitos a alimentação, educação, trabalho, saúde e liberdade. Enfatizando a dignidade inerente de cada ser humano, seu preâmbulo enfatiza que os direitos humanos são “a base da liberdade, da justiça e da paz no mundo”.
Com as memórias das guerras mundiais e da Grande Depressão ainda frescas na mente, os redatores explicaram o que não pode ser feito com seres humanos e o que deve ser feito por eles.
O redator chileno Hernán Santa Cruz observou que os então 58 membros da ONU concordaram que os direitos humanos derivam do “fato de existir” — eles não são concedidos por nenhum Estado. Esse reconhecimento, disse ele, “deu origem ao direito inalienável de viver livre de necessidades e opressão e de desenvolver plenamente sua personalidade”.
Por serem inerentes a toda mulher, homem e criança, os direitos listados nos 30 artigos são indivisíveis — todos são igualmente importantes e não podem ser posicionados em uma hierarquia. Nenhum direito humano pode ser plenamente realizado sem perceber todos os demais. Dito de outra forma, a negação de um direito torna mais difícil desfrutar dos outros.
A DUDH deixa um legado incrível. Seu apelo universal se reflete no fato de que ela detém o recorde mundial do Guinness como o documento mais traduzido — disponível até hoje em 512 idiomas, de abkhaz a zulu.
O documento apresentado à ONU em 1948 não era o tratado vinculativo detalhado que alguns dos delegados esperavam. Foi uma declaração de princípios, com uma notável ausência de fórmulas legais detalhadas.
Eleanor Roosevelt, primeira presidente da incipiente Comissão da ONU para os Direitos Humanos e viúva do presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, sublinhou repetidamente a necessidade de “um texto claro e breve, que pudesse ser prontamente compreendido pelo homem e pela mulher comuns”.
Levou 18 anos até a adoção de dois tratados internacionais vinculantes que moldaram os direitos humanos internacionais de todos os tempos. O Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos foram adotados em 1966 e, juntamente com a Declaração, são conhecidos como a Carta Internacional dos Direitos Humanos.
Nos últimos 70 anos, a DUDH permeou praticamente todos os cantos do direito internacional. Seus princípios estão incorporados nas legislações nacionais, bem como em importantes tratados regionais, e mais de 90 Estados consagraram sua linguagem e princípios nas Constituições. Muitos tratados da ONU, incluindo aqueles sobre os direitos das mulheres e das crianças, sobre tortura e sobre discriminação racial, são derivados de artigos específicos da DUDH.
Hoje, todos os Estados-membros da ONU ratificaram pelo menos um dos nove principais tratados internacionais de direitos humanos, e 80% ratificaram quatro ou mais, dando expressão concreta à universalidade da DUDH e dos direitos humanos internacionais.
Esse progresso tem sido frequentemente resultado de lutas heroicas de defensores dos direitos humanos. “Direitos humanos não são coisas que são colocadas na mesa para as pessoas se divertirem”, disse Wangari Maathai, a falecida ativista ambiental queniana e laureada do Nobel. “São coisas pelas quais você luta e depois protege”.
Todo o texto da DUDH foi composto em menos de dois anos, um consenso extraordinário alcançado em uma época em que o mundo havia recentemente se dividido em blocos comunistas orientais e ocidentais, quando o linchamento ainda era comum nos Estados Unidos e o apartheid estava sendo consolidado na África do Sul.
O representante sírio na ONU da época observou que a Declaração não era o trabalho da Assembleia Geral, mas “a realização de gerações de seres humanos que trabalharam para esse fim”.
No entanto, a tarefa de cristalizá-lo no papel coube a um pequeno grupo de redatores de diversas origens, incluindo o dramaturgo chinês Chang Peng-Chun e Charles Malik, um filósofo e diplomata libanês. O fato de que o termo “homem” em documentos anteriores tornou-se “todos” na DUDH ocorreu graças ao trabalho de mulheres delegadas como Hansa Mehta, da Índia, Minerva Bernardino, da República Dominicana, e Begum Shaista Ikramullah, do Paquistão.
A versão final foi apresentada à Assembleia Geral, em uma sessão de fim de noite em Paris, em 9 de dezembro de 1948, por um descendente de negros escravizados, o delegado haitiano Emile Saint-Lot. O projeto de resolução sobre direitos humanos, disse ele, foi “o maior esforço já feito pela humanidade para dar à sociedade novas bases legais e morais”.
Até mesmo o local da sessão da Assembleia Geral foi pungente. O Palais de Chaillot era o ponto de vista do qual Adolf Hitler fora fotografado, com a Torre Eiffel ao fundo, durante sua curta viagem pela cidade em 1940 — uma imagem icônica da Segunda Guerra Mundial.
No dia seguinte, 10 de dezembro (agora comemorado anualmente como Dia dos Direitos Humanos), 58 países levaram os direitos humanos para o direito internacional, ampliando as sete referências ao termo na Carta da ONU, que tornou a promoção e a proteção dos direitos humanos um objetivo essencial e um princípio orientador da Organização.
Os redatores examinaram cerca de 50 Constituições contemporâneas para garantir a inclusão de direitos de diversos países do mundo. Grande inspiração também foi dada pelas “Quatro Liberdades” proclamadas pelo presidente norte-americano Franklin Roosevelt, em 1941. Ele definiu liberdades humanas essenciais como liberdade de expressão, liberdade de religião, liberdade de viver sem necessidades e liberdade de viver sem medo, e explicou que “liberdade significa a supremacia dos direitos humanos em todos os lugares”.
A DUDH avançou dos direitos dos cidadãos (como na Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789) para os direitos dos seres humanos, iguais para todos, quer pertençam a um determinado país ou não. Também repudiava claramente a noção de que os Estados tinham liberdade para fazer o que quisessem com as pessoas em seu território. No Tribunal Militar de Nuremberg, em 1945 e 1946, os líderes nazistas haviam afirmado que não poderiam ser culpados dos “crimes contra a humanidade” recém-concebidos porque, nas palavras do deputado de Hitler, Hermann Goering, “era nosso direito! Nós éramos um Estado soberano e isso era algo estritamente da nossa conta”.
A elevação dos direitos humanos ao nível internacional significa que o comportamento dos países não é mais governado apenas pelos padrões nacionais. E desde a adoção da DUDH, seu princípio fundamental, de que os direitos humanos não podem ser esquecidos por conveniência política ou militar foi progressivamente absorvido não apenas pelo direito internacional, mas também por uma rede cada vez maior de legislações e instituições regionais e nacionais, incluindo aquelas estabelecidas pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e por União Africana e Europa.
Todos os países agora estão sujeitos a escrutínio externo — um conceito que levou à criação do Tribunal Penal Internacional, em 1998, bem como os tribunais penais internacionais da ONU e tribunais especiais para Ruanda, antiga Iugoslávia, Serra Leoa, Líbano, Camboja e Timor Leste. Houve também um aumento dramático no número de especialistas e comitês independentes da ONU que monitoram a implementação dos principais tratados internacionais de direitos humanos, e o Conselho de Direitos Humanos da ONU estabeleceu um sistema conhecido como Revisão Periódica Universal, no qual todos os Estados têm seu histórico de direitos humanos examinado pelos demais países a cada cinco anos.
Elogiada como um documento vivo, a DUDH estimulou movimentos, como a oposição ao apartheid, e abriu as portas para a elaboração de novos direitos, como o direito ao desenvolvimento. A exigência está sendo continuamente elevada no que se refere a alguns direitos citados na DUDH, como o conceito do que se constitui um julgamento justo. Tratados de direitos mais recentes, como aqueles sobre pessoas com deficiência, foram redigidos não apenas por especialistas, mas com o envolvimento direto dos afetados.
Por outro lado, 70 anos depois, racismo, discriminação e intolerância permanecem entre os maiores desafios do nosso tempo. Os direitos à liberdade de expressão, associação e reunião — indispensáveis ao funcionamento da sociedade civil — continuam sendo atacados em todas as regiões do mundo. Os governos muitas vezes estão prontos para contornar ou atropelar direitos na busca do que consideram segurança, ou para manter o poder ou sustentar a corrupção. Apesar do fato de todos os 193 Estados-membros da ONU terem assinado a Declaração, nenhum deles cumpre totalmente sua promessa. Como Nelson Mandela observou em seu discurso de 1998 na Assembleia Geral, marcando o 50º aniversário da DUDH, seus fracassos em fazê-lo “não são um resultado pré-ordenado das forças da natureza ou um produto da maldição das divindades. São conseqüências das decisões que homens e mulheres tomam ou se recusam a tomar”. Fruto de péssimas lideranças políticas, econômicas e outras.
No entanto, ao mesmo tempo, a DUDH continua a fornecer a base para a discussão de novas questões, como a mudança climática, que “prejudica a garantia de toda a gama de direitos humanos — do direito à vida, à comida, ao abrigo e à saúde ”, nas palavras da ex-chefe de direitos humanos da ONU, Mary Robinson. Todos os direitos previstos na Declaração estão no cerne dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que buscam criar um mundo melhor até 2030, acabando com a pobreza e a fome, entre outras metas.
Acesse todos os artigos clicando aqui.
Fonte: Jornalistas Livres
sábado, 24 de novembro de 2018
"Man" - Steve Cutts
Fonte: Steve Cutts
Animation created in Flash and After Effects looking at mans relationship with the natural world.
Music: In the Hall of the Mountain King by Edvard Grieg.
"Hall of the Mountain King" Kevin MacLeod (incompetech.com)
Licensed under Creative Commons: By Attribution 3.0
http://creativecommons.org/licenses/b...
https://www.facebook.com/SteveCuttsArt
https://twitter.com/Steve_Cutts
http://www.stevecutts.com
terça-feira, 13 de novembro de 2018
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
"10 TEXTOS para iniciantes em História" Leitura ObrigaHistória
"Salve, espectadores do canal! No vídeo de hoje falaremos sobre dez textos para iniciantes em história, dando sequência ao vídeo anterior sobre os 10 livros para iniciantes. Abaixo constam os links para compra das obras, além do artigo de Michel Pollak, que pode ser lido gratuitamente. É uma lista bastante subjetiva, como qualquer lista que não se baseie em dados empíricos verificáveis (e até essas podem carregar subjetividades dependendo da metodologia), então caso você queira fazer sua própria lista, sinta-se à vontade para deixar um comentário."
Marc Bloch - A análise histórica - https://amzn.to/2DUquuK
Fernand Braudel - História e ciências sociais: a longa duração - https://amzn.to/2qvq09Z
Peter Burke - Estereótipos do outro - https://amzn.to/2p1PWJO
E. P. Thompson - Tempo, disciplina do trabalho e capitalismo industrial - https://amzn.to/2xzWTZx
Carlo Ginzburg – Sinais: raízes de um paradigma indiciário - https://amzn.to/2QqzizZ
Michel Pollak - Memória, esquecimento, silêncio (artigo) - https://bit.ly/X8qcvz
Jacques Le Goff - Documento monumento - https://amzn.to/2p4YTlK
Paul Veyne - Tudo é histórico, logo, a história não existe) - https://amzn.to/2QolF4h
Eric Hobsbawm - Introdução: a invenção das tradições - https://amzn.to/2HfGCgY
Eric Hobsbawm - Não basta a história de identidade - https://amzn.to/2skQNY3
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Fonte: Leitura ObrigaHistória
Fonte: Leitura ObrigaHistória
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
"Você faz a Diferença" - Deivison Pedroza
Fonte: Deivison Pedroza
Sim, somos diferentes.
Mas é isso que nos torna iguais.
Porque somos todos únicos.
Cada um Com o seu nome.
Cada um com a sua digital.
Com a sua história.
Afinal, É da nossa natureza ser diferente.
Cada um com a sua própria língua.
Ter gêneros diferentes.
É da nossa natureza ter habilidades diferentes.
É da nossa natureza buscar desafios diferentes.
viver experiências diferentes.
Mas com o mesmo valor, com o mesmo respeito, a mesma alegria,
É da nossa natureza ter sonhos diferentes.
E todos somos capazes de conquista-los.
E com os mesmos direitos.
Cada um do seu jeito.
com a mesma força de vontade, com a mesma capacidade de vencer,
Porque pra vida todo mundo é igual: diferente.
com a mesma garra, com o mesmo poder de superação.
sábado, 11 de agosto de 2018
"Pearl Jam - Do the Evolution" Legendado
PEARL JAM E UMA REFLEXÃO HISTÓRICA EM CIMA DO CLIPE “DO THE EVOLUTION”
Muitas são as maneiras de se estudar a história. O método tradicional, de estudo e pesquisa, há muito transpassou textos e documentos. Uma das tantas maneiras que se pode facilitar a compreensão dos fatos e estruturas históricas é através da música. Exemplos não faltam: Sunday Bloody Sunday, do U2, Faroeste Caboclo, do Legião Urbana, Veraneio Vascaína, do Aborto Elétrico, Cowboy fora da lei do Raul Seixas, entre muitas outras.
Um dos videoclipes que talvez melhor explane e, até mesmo, questione o caminho tomado pela civilização ocidental é Do The Evolution, do Pearl Jam. No clipe, mostra o surgimento da vida e dos mamíferos, indo até as guerras mundiais e os dias atuais, passando por acontecimentos como Ku Klux Klan, as cruzadas, a colonização da América, o sistema escravista colonial e antigo, o regime nazista, dentre outros acontecimentos históricos. É de boa compreensão, sobretudo, para uso em sala de aula.
Letra – Tradução
Woo…
Eu estou a frente, eu sou o homem
Eu sou o primeiro mamífero a usar calças, yeah
Eu estou em paz com minha luxúria
Eu posso matar pois em Deus eu confio, yeah
É a evolução, baby
Eu estou em paz, eu sou o homem
Comprando ações no dia da quebra
No frouxo, eu sou um caminhão
Todas as colinas rolantes, eu irei aplanar todas elas, yeah
É comportamento de rebanho, uh huh
É a evolução baby
Me admire, admire meu lar
Admire meu filho, ele é meu clone
Yeah yeah, yeah yeah
Esta terra é minha, esta terra é livre
Eu faço o que eu quiser, irresponsavelmente
É a evolução, baby
Eu sou um ladrão, eu sou um mentiroso
Esta é minha igreja, eu canto no coro
(Aleluia, Aleluia)
Me admire, admire meu lar
Admire meu filho, admire minhas roupas
Porque nós conhecemos, apetite por banquete noturno
Esses índios ignorantes não tem nada comigo
Nada, por que?
Porque é a evolução, baby!
Eu estou a frente, eu sou avançado,
Eu sou o primeiro mamífero a fazer planos, yeah
Eu rastejei pela terra, mas agora eu estou alto
2010, assista isso ir para o fogo
É a evolução, baby!
É a evolução, baby!
Faça a evolução
Venha, Venha , Venha
Fonte: História Lecionada
"Excelência com Equidade: As lições das escolas brasileiras"
Fonte: Fundação Lemann
Confira os principais resultados do estudo qualitativo da pesquisa Excelência com Equidade, lançada em 2012 pela Fundação Lemann em parceria com o Itaú BBA:
O quê? — Quatro práticas comuns às escolas que conseguem garantir o aprendizado de todos os alunos
1. Definir metas e ter claro o que se quer alcançar.
2. Acompanhar de perto -- e continuamente -- o aprendizado dos alunos.
3. Usar dados sobre o aprendizado para embasar ações pedagógicas.
4. Fazer da escola um ambiente agradável e propício ao aprendizado.
Como? — Quatro estratégias-chave usadas por escolas que obtiveram sucesso ao implementar mudanças.
1. Criar um fluxo aberto e transparente de comunicação.
2. Respeitar a experiência do professor e apoiá-lo em seu trabalho.
3. Enfrentar resistências com o apoio de grupos comprometidos.
4. Ganhar o apoio de atores de fora da escola.
Leia mais sobre o estudo: http://ow.ly/xiGHi
O Excelência com Equidade analisa as características de escolas que conseguem garantir um aprendizado de qualidade para alunos de baixo poder econômico.
Confira os principais resultados do estudo qualitativo da pesquisa Excelência com Equidade, lançada em 2012 pela Fundação Lemann em parceria com o Itaú BBA:
O quê? — Quatro práticas comuns às escolas que conseguem garantir o aprendizado de todos os alunos
1. Definir metas e ter claro o que se quer alcançar.
2. Acompanhar de perto -- e continuamente -- o aprendizado dos alunos.
3. Usar dados sobre o aprendizado para embasar ações pedagógicas.
4. Fazer da escola um ambiente agradável e propício ao aprendizado.
Como? — Quatro estratégias-chave usadas por escolas que obtiveram sucesso ao implementar mudanças.
1. Criar um fluxo aberto e transparente de comunicação.
2. Respeitar a experiência do professor e apoiá-lo em seu trabalho.
3. Enfrentar resistências com o apoio de grupos comprometidos.
4. Ganhar o apoio de atores de fora da escola.
Leia mais sobre o estudo: http://ow.ly/xiGHi
O Excelência com Equidade analisa as características de escolas que conseguem garantir um aprendizado de qualidade para alunos de baixo poder econômico.
terça-feira, 7 de agosto de 2018
domingo, 8 de julho de 2018
quarta-feira, 20 de junho de 2018
"Toda escolha implica perda | Leandro Karnal"
Fonte: Provocações Filosóficas
◼️ Toda escolha implica perda | Leandro Karnal
◼️ Fonte Original: XVII CONAFISCO - Congresso Nacional do Fisco
Estadual e Distrital da Fenafisco - no dia 28/11/2016 em Belém - PA
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quarta-feira, 2 de maio de 2018
segunda-feira, 16 de abril de 2018
"15 ilustrações fantásticas" Pensar Contemporâneo
15 ilustrações brutalmente honestas
Adaptado de Rincón Psicología
Existem
realidades que doem. E é por isso que preferimos olhar para o outro
lado. Fingir que eles não existem, com a secreta esperança de que elas
desapareçam enquanto preenchemos nossa mente com outras coisas, menos
importantes, mas também menos desconfortáveis.
No entanto, quando
“não pensar” se torna a palavra de ordem, temos um problema. Tanto
pessoal como social. Sócrates havia dito séculos atrás: “Só existe um
bem: o conhecimento. Existe apenas um mal: a ignorância “.
Pawel
Kuczynski, um ilustrador de origem polonesa que ganhou 92 prêmios
nacionais e internacionais por seu trabalho, é uma daquelas pessoas que
não olham para o outro lado. Suas ilustrações não deixam indiferentes
aqueles que têm um mínimo de sensibilidade e um olho afiado o suficiente
para capturar o que acontece na sociedade.
Seus traços são
extremamente reveladores, eles trazem os mesmos demônios internos dos
quais não queremos tomar nota de que as relações líquidas que não
contribuem para nada, a dependência da tecnologia e as formas sutis, mas
terríveis de manipulação social a que estamos sujeitos, às vezes sem
perceber, às vezes com um consentimento sutil.
Talvez o que mais
nos impressiona em seu trabalho seja que suas imagens são tão reais
quanto a própria vida, são aquelas outras faces que normalmente não
vemos ou que não queremos ver. De fato, o próprio artista disse: “Eu me
considero um observador de tudo que acontece ao meu redor”.
1.
Pense sozinho. Pesquise, investigue, leia … Se você não o fizer, alguém
o fará em seu lugar, ensinando o que pensar, dizer e até mesmo sentir.
Lembre-se de que educar não é encher a mente, mas libertá-la de seus
vínculos e que, muitas vezes, o aprendizado mais duradouro e profundo
são aqueles que fazemos sozinhos.
2.
Mais e mais conectados, mas também mais sozinhos. As redes sociais
“satisfazem” nossa imperiosa necessidade de escapar da solidão, mas,
contraditoriamente, fazem de nós uma ilha trancada em nós mesmos.
Enquanto elas nos encorajam a nos conectar, elas tiram nossas
habilidades sociais. Enquanto espantam o fantasma da marginalização,
isolam-nos dos que nos rodeiam.
3.
“A televisão pode nos dar muitas coisas, exceto o tempo para pensar”,
disse Bernice Buresh e Fellini, dando mais um passo afirmando que “a
televisão é o espelho que reflete a derrota de todo o nosso sistema
cultural”.
4.
Existem relacionamentos tóxicos que nos prejudicam muito, mas mesmo
assim, continuamos a mantê-los. Talvez por hábito, por medo de não
encontrar mais ninguém, por simples dependência …
5.
“Quem detém o celular como símbolo de poder está declarando ao mundo
inteiro sua condição desesperada como subordinado”, disse Zygmunt
Bauman. Temos certeza de que usamos o celular ou a tecnologia que nos
usa? Às vezes a linha é tão sutil que desaparece.
6.
Há um novo Deus e uma nova verdade, que é compartilhada na Internet e
impõe tecnologia, em torno da qual acabou transformando nossas vidas.
Essa nova realidade alternativa acaba suplantando as relações no mundo
real, servindo como alimento, muitas vezes de pouco valor, para
satisfazer nossa fome de conhecimento e intimidade.
7.
Ser a ovelha negra não é ruim, apenas implica pensar ou agir de forma
diferente. De fato, Marc Twain nos alertou: “Toda vez que você se
encontra do lado da maioria, é hora de parar e refletir.” E Albert
Einstein disse: “A pessoa que acompanha a multidão normalmente não vai
além da multidão, a pessoa que anda sozinha provavelmente chegará a
lugares onde ninguém esteve antes.” Você decide.
8.
A falsa sensação de liberdade alimentada pela sociedade que o escritor
Étienne de La Boétie já havia nos alertado no século XVI, explicando que
o princípio supremo dos novos tempos era que as pessoas tinham a
“liberdade” de fazer o que eles devem. Pouco mudou nos últimos séculos.
9.
“A Internet é projetada para nos dar mais do mesmo, qualquer que seja o
mesmo, não importa o que é mais importante, e também para ficar preso
ao que é diferente, tudo o que é diferente”, disse Bauman. Em uma época
em que todos olham para baixo, quem olha além de tentar ver o horizonte
pode se tornar um problema a ser erradicado.
10.
A sensação de falsa segurança alimentada pela sociedade que Bauman já
havia nos alertado quando disse: “A incerteza, a principal causa da
insegurança, é o instrumento mais decisivo de poder”. Eles nos vendem
segurança como um remédio, enquanto nos roubam nosso verdadeiro valor,
deixando-nos a enfrentar riscos sem estarmos preparados.
11.
Relações líquidas, um amor que conectamos e desconectamos com extrema
velocidade e com a mesma facilidade com que trocamos camisas. É sobre
esse amor líquido que procuramos não sentir a solidão e a insegurança,
mas em que não estamos dispostos a investir mais do que o mínimo esforço
e o menor sacrifício possível.
12.
O cerco de tecnologia, chamadas, mensagens recebidas, notificações e
e-mails se tornam perigos que nos assediam, colocando nossa atenção sob
controle, impedindo-nos de relaxar.
13.
Carlos Catañeda disse: “Enquanto você se sente a coisa mais importante
do mundo, você não pode verdadeiramente apreciar o mundo ao seu redor,
você é como um cavalo com vendas: você só se vê, alheio a todo o resto”.
Internet, e especialmente redes sociais, geram esse efeito
aterrorizante, impedindo-nos de apreciar as coisas e as pessoas ao nosso
redor.
14.
O confessionário das redes sociais, onde a ruptura entre o privado e o
público é clara. Para dizer de Bauman: “o espaço público é onde ocorre a
confissão de segredos e intimidades particulares”. A linha divisória
entre os dois mundos foi obscurecida, esvaziando o sentido público de
significado e subtraindo o poder de unir as pessoas ao privado.
15. “A vocação do político de carreira é tornar cada solução um
problema”, disse Woody Allen, mas não podemos esperar mais nada em uma
sociedade que confia seu governo nas mãos de pessoas que se prepararam
em uma cadeia para não ter voz ou ideias próprias.
Fonte: Pensar Contemporâneo
quarta-feira, 4 de abril de 2018
" Martin Luther King, “I have a dream”, discurso na íntegra e traduzido." - História Online
Na manhã de 4 de abril de 1968, em Memphis, Tennesee, Martin Luther
King foi assassinado. Anos antes, em 28 de agosto de 1963, King proferiu
seu famoso discurso “I have a dream” em Washington aos pés da estátua
do presidente Lincoln.
Segue aqui o discurso traduzido na íntegra.
“Estou feliz por estar hoje com vocês num evento que entrará para a
história como a maior demonstração pela liberdade na história de nosso
país.
Há cem anos, um grande Americano (referência a Lincoln), sob cuja
simbólica sombra nos encontramos, assinou a Proclamação da Emancipação.
Esse decreto fundamental foi como um grande raio de luz de esperança
para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a ferro nas
chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para pôr
fim à longa noite de cativeiro.
Mas, cem anos mais tarde, devemos encarar a trágica realidade de que o
negro ainda não é livre. Cem anos mais tarde, a vida do negro está
ainda infelizmente dilacerada pelas algemas da segregação e pelas
correntes da discriminação.
Cem anos mais tarde, o negro ainda vive numa ilha isolada de pobreza
no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais
tarde, o negro ainda definha nas margens da sociedade americana estando
exilado em sua própria terra. Por isso, encontramo-nos aqui hoje para
dramatizar essa terrível condição.
De certo modo, viemos à capital do nosso país para descontar um
cheque. Quando os arquitetos da nossa república escreveram as magníficas
palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam a
assinar uma nota promissória da qual todo americano seria herdeiro.
Essa nota foi uma promessa de que todos os homens teriam garantia aos
direitos inalienáveis de “vida, liberdade e à procura de felicidade”.
É óbvio que a América de hoje ainda não pagou essa nota promissória
no que concerne aos seus cidadãos de cor. Em vez de honrar esse
compromisso sagrado, a América entregou ao povo negro um cheque inválido
devolvido com a seguinte inscrição: “Saldo insuficiente”.
Porém recusamo-nos a acreditar que o banco da justiça abriu falência.
Recusamo-nos a acreditar que não haja dinheiro suficiente nos grandes
cofres de oportunidade desse país. Então viemos para descontar esse
cheque, um cheque que nos dará à vista as riquezas da liberdade e a
segurança da justiça.
Viemos também para este lugar sagrado para lembrar à América da clara
urgência do agora. Não é hora de se dar ao luxo de procrastinar ou de
tomar o remédio tranquilizante do gradualismo. Agora é tempo de tornar
reais as promessas da democracia.
Agora é hora de sair do vale escuro e desolado da segregação para o
caminho iluminado da justiça racial. Agora é hora [aplausos] de retirar a
nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a sólida
rocha da fraternidade. Agora é hora de transformar a justiça em
realidade para todos os filhos de Deus.
Seria fatal para a nação não levar a sério a urgência desse momento.
Esse verão sufocante da insatisfação legítima do negro não passará até
que chegue o revigorante outono da liberdade e igualdade. Mil novecentos
e sessenta e três não é um fim, mas um começo. E aqueles que creem que o
negro só precisava desabafar e que agora ficará sossegado, acordarão
sobressaltados se o país voltar ao ritmo normal.
Não haverá nem descanso nem tranquilidade na América até o negro
adquirir seus direitos como cidadão. Os turbilhões da revolta
continuarão a sacudir os alicerces do nosso país até que o
resplandecente dia da justiça desponte.
Há algo, porém, que devo dizer a meu povo, que se encontra no
caloroso limiar que conduz ao palácio da justiça: no processo de ganhar o
nosso legítimo lugar não devemos ser culpados de atos errados. Não
tentemos satisfazer a sede de liberdade bebendo da taça da amargura e do
ódio. Devemos sempre conduzir nossa luta no nível elevado da dignidade e
disciplina.
Não devemos deixar que o nosso protesto criativo se degenere na
violência física. Repetidas vezes, teremos que nos erguer às alturas
majestosas para encontrar a força física com a força da alma.
Esta nova militância maravilhosa que engolfou a comunidade negra não
nos deve levar a desconfiar de todas as pessoas brancas, pois muitos dos
irmãos brancos, como se vê pela presença deles aqui, hoje, estão
conscientes de que seus destinos estão ligados ao nosso destino.
E estão conscientes de que sua liberdade está intrinsicamente ligada à
nossa liberdade. Não podemos caminhar sozinhos. À medida que
caminhamos, devemos assumir o compromisso de marcharmos em frente. Não
podemos retroceder.
Há quem pergunte aos defensores dos direitos civis: “Quando é que
ficarão satisfeitos?” Não estaremos satisfeitos enquanto o negro for
vítima dos indescritíveis horrores da brutalidade policial. Jamais
poderemos estar satisfeitos enquanto os nossos corpos, cansados com as
fadigas da viagem, não conseguirem ter acesso aos hotéis de beira de
estrada e das cidades.
Não poderemos estar satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro
for passar de um gueto pequeno para um maior. Não podemos estar
satisfeitos enquanto nossas crianças forem destituídas de sua
individualidade e privadas de sua dignidade por placas onde se lê
“somente para brancos”.
Não poderemos estar satisfeitos enquanto um negro no Mississippi não
puder votar e um negro em Nova Iorque achar que não há nada pelo qual
valha a pena votar. Não, não, não estamos satisfeitos e só estaremos
satisfeitos quando “a justiça correr como a água e a retidão como uma
poderosa corrente”.
Eu sei muito bem que alguns de vocês chegaram aqui após muitas
dificuldades e tribulações. Alguns de vocês acabaram de sair de pequenas
celas de prisão. Alguns de vocês vieram de áreas onde a sua procura de
liberdade lhes deixou marcas provocadas pelas tempestades de perseguição
e pelos ventos da brutalidade policial.
Vocês são veteranos do sofrimento criativo. Continuem a trabalhar com
a fé de que um sofrimento injusto é redentor. Voltem para o
Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul,
voltem para a Geórgia, voltem para Luisiana, voltem para as favelas e
guetos das nossas modernas cidades, sabendo que, de alguma forma, essa
situação pode e será alterada. Não nos embrenhemos no vale do desespero.
Digo-lhes hoje, meus amigos, que, apesar das dificuldades e
frustrações do momento, eu ainda tenho um sonho. É um sonho
profundamente enraizado no sonho americano.
Eu tenho um sonho que um dia essa nação levantar-se-á e viverá o
verdadeiro significado da sua crença: “Consideramos essas verdades como
auto-evidentes que todos os homens são criados iguais.”
Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os
filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de
donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia mesmo o estado do Mississippi, um estado
desértico sufocado pelo calor da injustiça, e sufocado pelo calor da
opressão, será transformado num oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em
uma nação onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do
seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.
Eu tenho um sonho que um dia o estado do Alabama, com seus racistas
cruéis, cujo governador cospe palavras de “interposição” e “anulação”,
um dia bem lá no Alabama meninos negros e meninas negras possam dar-se
as mãos com meninos brancos e meninas brancas, como irmãs e irmãos. Eu
tenho um sonho hoje.
Eu tenho um sonho que um dia “todos os vales serão elevados, todas as
montanhas e encostas serão niveladas; os lugares mais acidentados se
tornarão planícies e os lugares tortuosos se tornarão retos e a glória
do Senhor será revelada e todos os seres a verão conjuntamente”.
Essa é a nossa esperança. Essa é a fé com a qual eu regresso ao Sul.
Com essa fé nós poderemos esculpir na montanha do desespero uma pedra de
esperança. Com essa fé poderemos transformar as dissonantes discórdias
do nosso país em uma linda sinfonia de fraternidade.
Com essa fé poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos,
ser presos juntos, defender a liberdade juntos, sabendo que um dia
haveremos de ser livres. Esse será o dia, esse será o dia quando todos
os filhos de Deus poderão cantar com um novo significado:
Meu país é teu, doce terra da liberdade, de ti eu canto.
Terra onde morreram meus pais, terra do orgulho dos peregrinos, que de cada lado das montanhas ressoe a liberdade!
E se a América quiser ser uma grande nação, isso tem que se tornar realidade.
E que a liberdade ressoe então do topo das montanhas mais prodigiosas de Nova Hampshire.
Que a liberdade ressoe das poderosas montanhas de Nova Iorque.
Que a liberdade ressoe das elevadas montanhas Allegheny da Pensilvânia.
Que a liberdade ressoe dos cumes cobertos de neve das montanhas Rochosas do Colorado.
Que a liberdade ressoe dos picos curvos da Califórnia.
Mas não só isso; que a liberdade ressoe da montanha Stone da Geórgia.
Que a liberdade ressoe da montanha Lookout do Tennessee.
Que a liberdade ressoe de cada montanha e de cada pequena elevação do Mississippi. Que de cada encosta a liberdade ressoe.
E quando isso acontecer, quando permitirmos que a liberdade ressoe,
quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e
cada cidade, seremos capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que
todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios,
protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da
antiga canção religiosa negra:
Finalmente livres! Finalmente livres!
Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente.”
Para a versão completa em inglês, clique aqui (áudio também disponível).
Fonte: História Online
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