segunda-feira, 19 de junho de 2023

Filme: Idiocracia


Sinopse: "Conheça Joe Bowers. Ele não é de modo algum o cara mais brilhante do pedaço. Mas quando uma experiência governamental com hibernação cai no esquecimento, Bowers acorda no ano  2505 e encontra uma sociedade tão emburrecida pelo comercialismo de massa e pela alienante programação de TV que ele acaba sendo o cara mais inteligente do planeta! Agora, cabe a um cara para lá de mediano colocar a evolução da raça humana de volta nos trilhos!"


Ficha Técnica:
Título Original - Idiocracy;
Ano - 2006;
Censura - 16 anos;
País - Estados Unidos da América - EUA;
Distribuidora - 20th Century Fox Brazil;
Produtora - 20th Century Fox.

Acesse o Link abaixo para assistir online:

Opção: 01
Opção: 02
Opção: 03
Opção: 04
Opção: 05



Idiocracia, o domínio da estupidez



O conceito foi popularizado pela comédia Idiocracy, que mostra a humanidade totalmente emburrecida.



Cartaz da comédia distópica Idiocracy: a realidade vai superar a ficção de 2006 ? | Imagem: 20th Century Fox

A origem da palavra idiocracia é grega: idiotes (idiotas) + cratos (poder) = poder dos idiotas. No início, idiotes significava homens privados, afastados da vida pública da Grécia Antiga. Com o tempo, passou a designar pessoas ignorantes.

O filme americano Idiocracy, de 2006, de Mike Judge, um fracasso comercial que se tornou um filme cult, popularizou a expressão. Seus autores dizem que fizeram uma comédia que virou documentário.

O filme conta as aventuras do bibliotecário do Exército Joe Bauers (Luke Wilson), que hiberna por 500 anos junto com a prostituta Rita (Maya Rudolph).

Quando os dois despertam em 2.505, o mundo está tão idiotizado e tão comercial que Joe Bauers se torna o homem mais inteligente do mundo.

Nos Estados Unidos, a palavra idiocracia tem sido aplicada tanto a Donald Trump quanto a uma cultura que valoriza mais as Kardashians do que caráter.

No Brasil, a expressão teve um pico de popularidade em junho de 2019, quando o jornal francês Le Monde afirmou que o país corria o risco de uma idiocracia no governo Bolsonaro.

Em 2015, a banda LiMBO, de São Paulo, já tinha explorado a expressão, dizendo que a idiocracia "é a novela da nação", na música chamada... adivinhe... Idiocracia.

#DonaldTrump #Filmes #GovernoBolsonaro #Idiocracia #Música #Política

Fonte: Circuito D

Documentário: "A intolerância contra as religiões de matrizes africanas no Brasil" ONU Brasil

Em comemoração à Década Internacional de Afrodescendentes, documentário produzido pelo Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio) aborda as causas da intolerância religiosa e a riqueza da cultura afrodescendente no país.
s religiões de matrizes africanas são parte da diversidade religiosa do Brasil. Entre algumas dessas manifestações, que têm como referência a cultura trazida pelos africanos durante mais de 300 anos de escravidão, estão catimbó, cabula e principalmente umbanda e candomblé, que se propagaram com mais intensidade pelo Brasil.
Desde sua chegada ao Brasil, os praticantes de religiões de matrizes africanas foram alvo de perseguições por manifestarem a sua fé. Mas ainda hoje, em 2015, os episódios de intolerância religiosa fazem parte do cotidiano. No contexto da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), a ONU destaca essas manifestações brasileiras e de forte ligação com a África.
“Eu costumo dizer que a África e o Brasil se casaram e tiveram dois filhos: candomblé e umbanda. O candomblé é uma religião de matriz africana, a sua origem está na África, sobretudo no sudoeste da África. É uma religião brasileira e que se constituiu não só com essa matriz, mas com o sincretismo a partir da relação com o cristianismo, com cultos e vivências indígenas. A umbanda tem outra forma de sincretizar além dessa construção africanista porque promove outras relações com o misticismo, valores ciganos, kardecistas e hinduístas”, explicou, em entrevista exclusiva ao Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio), o babalorixá Márcio de Jagun, ressaltando que, para os detratores, tanto os candomblecistas quanto os umbandistas são chamados de “macumbeiros”.
Apesar da influência africana desde o século XVI, o candomblé e a umbanda se consolidaram na sociedade brasileira nos últimos 200 anos, principalmente no início do século XX, quando o público pôde ter conhecimento das práticas a partir, por exemplo, das pesquisas de Pierre Verger, etnólogo francês e babalawo, que dedicou a maior parte de sua vida ao estudo da diáspora africana e ao comércio de escravos.
Essas práticas religiosas de matrizes africanas também fazem referência à comida, à música, aos tecidos e aos costumes não apenas dos escravos, mas dos colonizadores. Como exemplo deste sincretismo estão a indumentária e as louças que foram acrescentadas ao culto, como referência aos costumes portugueses.
“Após a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República, vimos um movimento eugenista crescer no Brasil. A ideia era embranquecer o país, dar identidade europeia. Então, toda essa cultura afro foi criminalizada: o samba, a capoeira, a prática religiosa… Tudo era estigmatizado”, destaca, em entrevista ao UNIC Rio, o babalawo Ivanir dos Santos, acrescentando que a África está muito presente no seio da história e da construção da religiosidade, mas isso não recebe a importância que deveria.

Desafios para mensurar os praticantes

De acordo com o último censo, de 2010, menos de 1% da população brasileira pratica as religiões de matrizes africanas. Mas esse universo não condiz com a realidade, já que ele não expressa a quantidade de pessoas que, juntamente com outras religiões, frequentam os cultos de matriz afro. O documento do IBGE informa que há cerca de 407 mil praticantes da umbanda, 167 mil do candomblé e cerca de 14 mil de outras religiões de matrizes africanas.
“O ultimo censo mostrou a diversificação do campo religioso. O catolicismo, religião hegemônica, vem decrescendo, o que vem abrindo espaço para o crescimento dos neo-pentecostais. Já os afro-religiosos, representam menos de 1%. O que vários especialistas têm dito, e eu concordo, é que esse número está subestimado. Há que se fazer uma pesquisa mais cuidadosa de maneira a saber como isso pode ser perguntado para chegarmos mais perto da religiosidade brasileira. Antigamente, sabemos que em muitos terreiros, vários cultos eram realizados na igreja católica. Desta forma, deveria ser aceitável na declaração que a pessoa se identificasse com mais de uma religião”, diz a antropóloga Sonia Giacomini.
Ciente da demanda para estudar e divulgar o trabalho desenvolvido nas casas, uma pesquisa coordenada por Giacomin e desenvolvida pelo Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente da PUC-Rio mapeou 847 terreiros do Rio de Janeiro. O resultado foi divulgado no livro “Presença do Axé: Mapeando terreiros no Rio de Janeiro”, que revelou também o mapa da intolerância religiosa.
“Grande parte das perguntas do estudo, que também foi desenvolvido pela pesquisadora Denise Pini, era sobre o funcionamento da casa. Além dessas questões, o conselho religioso resolveu que teria que ter uma outra bem importante: se a casa tinha sofrido algum episódio de discriminação. Como as respostas foram muito minuciosas, pudemos identificar quem eram os agressores, quem eram as vítimas e, desta forma, um mapa da intolerância.”

Acirramento da Intolerância Religiosa

Em junho, uma menina de 11 anos, praticante do candomblé, levou uma pedrada na cabeça, após saída do culto na Vila da Penha, Rio de Janeiro. A família registrou a ocorrência como lesão corporal e prática de discriminação religiosa.
Márcio, que é membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro (CCIR-RJ), diz que não é concebível que alguns religiosos incitem a violência e que seus superiores sejam alheios a essa discussão. Eles precisam ser responsabilizados. O parágrafo VI do artigo 5º da Constituição brasileira diz que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias. A Lei Caó (Lei 7.716/89) considera crime a intolerância religiosa.
De acordo com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, foram registradas 39 queixas pelo Disque 100 apenas em 2013, o que deu ao estado do Rio o título de maior detentor das denúncias em todo o Brasil, mas o registro ainda é muito precário.
Márcio conta que a Secretária Nacional de Direitos Humanos contabilizou, até hoje, 500 casos de intolerância religiosa em toda a sua história. Esse número não condiz com o cenário atual, principalmente, porque muitos dos casos que deveriam ser registrados como intolerância religiosa são catalogados como briga de vizinho, injúria ou calúnia.
A intolerância religiosa está na história do Brasil desde a chegada dos portugueses, já que, nas primeiras missões, havia a clara intenção de converter os índios e os escravos ao catolicismo. Ao longo dos séculos, essa ideia parece ter sido perpetuada.
“As igrejas neo-pentecostais têm disputado espaço com os barracões, têm desejado ocupar o nosso espaço. Muitas vezes, elas se preocupam em comprar os nossos terreiros e, nos mesmos espaços, abrir os templos”, afirma Márcio, que também é presidente da Associação Nacional de Mídia Afro.
As igrejas neo-pentecostais congregam denominações oriundas do pentecostalismo clássico ou mesmo das igrejas cristãs tradicionais (como as batistas e metodistas). Elas surgiram aproximadamente 60 anos após o movimento pentecostal do início do século XX, em 1906.
Para Ivanir, existe uma disputa de mercado pelos fiéis, que cria uma demonização para que os praticantes de religiões afro se sintam envergonhados, o que se apresenta como um risco para a sociedade, não só para liberdade religiosa, mas para liberdade politica.




segunda-feira, 5 de junho de 2023

Segunda Guerra Mundial - Registros Fotográficos


"A revista online que conta a história Argunners, publicou recentemente muitas fotos inéditas encontradas nos arquivos do americano Charles Day Palmer, que foi general na brigada Europeia durante a 2° Guerra Mundial.
As imagens conseguem mostrar um continente devastado pela guerra, conforme as forças americanas se direcionavam em Berlim.
Essas fotos foram feitas a pedido dos Estados Unidos, e eram totalmente confidenciais e consideradas inconvenientes para serem publicadas, visto que várias são bastante gráficas.
Palmer tinha autorização de guarda-las para uso privado, depois que essas imagens passaram por uma censura, removendo nomes e lugares.
O general, que ajudou durante a invasão da Normandia e a travessia da linha Siegfried , e também mais tarde atuou na Guerra da Coréia, faleceu no dia 7 de junho de 1999.
Essas fotos passaram a pertencer ao acervo pessoal e foram recentemente publicadas no site da Argunners por seu neto, Daniel Palmer, dizendo que fez isso para honrar as memórias e serviços de seu avô."


Túmulo de um soldado americano que foi enterrado pelo inimigo.


Soldados norte-americanos e alemães antes do enterro e prisioneiros alemães que ficaram responsáveis por cavar as sepulturas.


Prisioneiros sendo escoltados pelas Forças Francesas do interior.


Minas M-5 sendo usadas para explodir caixas de comprimidos alemães. Aproximadamente 180 kg de TNT foram explodidos. 


Comboio alemão depois de um ataque norte-americano.


Forças dos EUA tentando recuperar Wingen-sur-moder, comuna francesa, da 6° SS-Gebirgsjäger alemã, se infiltrando durante a noite, conseguindo desalojar as tropas americanas e capturando alguns prisioneiros que lá se encontrava.


Rifle e capacete registram o local onde dois soldados da infantaria perderam sua vida para uma umidade de 7° exército.


Soldados do 7° Exército em busca de atiradores de elite em Bobenthal – Alemanha


Guincho rebocando uma Howwitzer 155 mm que ficou preso na lama no meio de uma estrada.


Os restos de uma cidade alemã totalmente destruída



Uma ponte alemã é totalmente destruída por engenheiros norte-americanos com objetivo de neutralizar os ataques dos alemães


Rifles e granadas de mão sendo empilhados por alguns soldados felizes pelo fim da guerra.


Inúmeros oficiais alemães e homens marchando de volta para a estrada. Apesar que, tenham se rendido sem revolta, outras tropas acabaram resistindo contra cidades-chaves ao longo do percurso.


Rendição húngara. Foto dos últimos jogos de inverno, feito antes da guerra.


Civis Alemães caminhando entre os destroços de sua cidade


Edifícios totalmente destruídos e queimados na França.


Casa que ficava localizada na periferia de um forte, totalmente danificada por um incêndio.


Caminhão Francês pegando fogo com sua carga de aproximadamente 800 litros de gasolina.


Dano causado quando um cartucho 280 milímetros alemão decidiu pousar nessa área.


4 cavalos da artilharia alemã foram mortos juntamente com mais 5 soldados