segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Zeitgeist, o Filme - "Religião" (Dublado) - Parte I



A primeira parte do filme Zeitgeist, o Filme (Zeitgeist, the Movie) foi lançado em 2007, produzido por Peter Joseph, aborda temas como Cristianismo, ataques de 11 de setembro e o Banco Central dos Estados Unidos da América (Federal Reserve).
A primeira parte do filme é uma avaliação crítica da religião, com principal incidência no cristianismo, se utilizando de argumentos do livro "The Christ Conspiracy, The Greatest Story Ever Sold" (A Conspiração Cristo, A Maior História da Já Vendida) da autora teosofista Acharya S, sendo que é a própria autora defende sua teoria no Guia Oficial do filme.

O filme é estruturado em três seções:
Parte I - "The Greatest Story Ever Told" ("A maior história já contada");
Parte II - "All The Worlds A Stage" ("O mundo inteiro é um palco");
Parte III - "Don't Mind The Men Behind The Curtain" (Não se importem com os homens atrás da cortina").

segunda-feira, 19 de junho de 2023

Filme: Idiocracia


Sinopse: "Conheça Joe Bowers. Ele não é de modo algum o cara mais brilhante do pedaço. Mas quando uma experiência governamental com hibernação cai no esquecimento, Bowers acorda no ano  2505 e encontra uma sociedade tão emburrecida pelo comercialismo de massa e pela alienante programação de TV que ele acaba sendo o cara mais inteligente do planeta! Agora, cabe a um cara para lá de mediano colocar a evolução da raça humana de volta nos trilhos!"


Ficha Técnica:
Título Original - Idiocracy;
Ano - 2006;
Censura - 16 anos;
País - Estados Unidos da América - EUA;
Distribuidora - 20th Century Fox Brazil;
Produtora - 20th Century Fox.

Acesse o Link abaixo para assistir online:

Opção: 01
Opção: 02
Opção: 03
Opção: 04
Opção: 05



Idiocracia, o domínio da estupidez



O conceito foi popularizado pela comédia Idiocracy, que mostra a humanidade totalmente emburrecida.



Cartaz da comédia distópica Idiocracy: a realidade vai superar a ficção de 2006 ? | Imagem: 20th Century Fox

A origem da palavra idiocracia é grega: idiotes (idiotas) + cratos (poder) = poder dos idiotas. No início, idiotes significava homens privados, afastados da vida pública da Grécia Antiga. Com o tempo, passou a designar pessoas ignorantes.

O filme americano Idiocracy, de 2006, de Mike Judge, um fracasso comercial que se tornou um filme cult, popularizou a expressão. Seus autores dizem que fizeram uma comédia que virou documentário.

O filme conta as aventuras do bibliotecário do Exército Joe Bauers (Luke Wilson), que hiberna por 500 anos junto com a prostituta Rita (Maya Rudolph).

Quando os dois despertam em 2.505, o mundo está tão idiotizado e tão comercial que Joe Bauers se torna o homem mais inteligente do mundo.

Nos Estados Unidos, a palavra idiocracia tem sido aplicada tanto a Donald Trump quanto a uma cultura que valoriza mais as Kardashians do que caráter.

No Brasil, a expressão teve um pico de popularidade em junho de 2019, quando o jornal francês Le Monde afirmou que o país corria o risco de uma idiocracia no governo Bolsonaro.

Em 2015, a banda LiMBO, de São Paulo, já tinha explorado a expressão, dizendo que a idiocracia "é a novela da nação", na música chamada... adivinhe... Idiocracia.

#DonaldTrump #Filmes #GovernoBolsonaro #Idiocracia #Música #Política

Fonte: Circuito D

Documentário: "A intolerância contra as religiões de matrizes africanas no Brasil" ONU Brasil

Em comemoração à Década Internacional de Afrodescendentes, documentário produzido pelo Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio) aborda as causas da intolerância religiosa e a riqueza da cultura afrodescendente no país.
s religiões de matrizes africanas são parte da diversidade religiosa do Brasil. Entre algumas dessas manifestações, que têm como referência a cultura trazida pelos africanos durante mais de 300 anos de escravidão, estão catimbó, cabula e principalmente umbanda e candomblé, que se propagaram com mais intensidade pelo Brasil.
Desde sua chegada ao Brasil, os praticantes de religiões de matrizes africanas foram alvo de perseguições por manifestarem a sua fé. Mas ainda hoje, em 2015, os episódios de intolerância religiosa fazem parte do cotidiano. No contexto da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), a ONU destaca essas manifestações brasileiras e de forte ligação com a África.
“Eu costumo dizer que a África e o Brasil se casaram e tiveram dois filhos: candomblé e umbanda. O candomblé é uma religião de matriz africana, a sua origem está na África, sobretudo no sudoeste da África. É uma religião brasileira e que se constituiu não só com essa matriz, mas com o sincretismo a partir da relação com o cristianismo, com cultos e vivências indígenas. A umbanda tem outra forma de sincretizar além dessa construção africanista porque promove outras relações com o misticismo, valores ciganos, kardecistas e hinduístas”, explicou, em entrevista exclusiva ao Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio), o babalorixá Márcio de Jagun, ressaltando que, para os detratores, tanto os candomblecistas quanto os umbandistas são chamados de “macumbeiros”.
Apesar da influência africana desde o século XVI, o candomblé e a umbanda se consolidaram na sociedade brasileira nos últimos 200 anos, principalmente no início do século XX, quando o público pôde ter conhecimento das práticas a partir, por exemplo, das pesquisas de Pierre Verger, etnólogo francês e babalawo, que dedicou a maior parte de sua vida ao estudo da diáspora africana e ao comércio de escravos.
Essas práticas religiosas de matrizes africanas também fazem referência à comida, à música, aos tecidos e aos costumes não apenas dos escravos, mas dos colonizadores. Como exemplo deste sincretismo estão a indumentária e as louças que foram acrescentadas ao culto, como referência aos costumes portugueses.
“Após a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República, vimos um movimento eugenista crescer no Brasil. A ideia era embranquecer o país, dar identidade europeia. Então, toda essa cultura afro foi criminalizada: o samba, a capoeira, a prática religiosa… Tudo era estigmatizado”, destaca, em entrevista ao UNIC Rio, o babalawo Ivanir dos Santos, acrescentando que a África está muito presente no seio da história e da construção da religiosidade, mas isso não recebe a importância que deveria.

Desafios para mensurar os praticantes

De acordo com o último censo, de 2010, menos de 1% da população brasileira pratica as religiões de matrizes africanas. Mas esse universo não condiz com a realidade, já que ele não expressa a quantidade de pessoas que, juntamente com outras religiões, frequentam os cultos de matriz afro. O documento do IBGE informa que há cerca de 407 mil praticantes da umbanda, 167 mil do candomblé e cerca de 14 mil de outras religiões de matrizes africanas.
“O ultimo censo mostrou a diversificação do campo religioso. O catolicismo, religião hegemônica, vem decrescendo, o que vem abrindo espaço para o crescimento dos neo-pentecostais. Já os afro-religiosos, representam menos de 1%. O que vários especialistas têm dito, e eu concordo, é que esse número está subestimado. Há que se fazer uma pesquisa mais cuidadosa de maneira a saber como isso pode ser perguntado para chegarmos mais perto da religiosidade brasileira. Antigamente, sabemos que em muitos terreiros, vários cultos eram realizados na igreja católica. Desta forma, deveria ser aceitável na declaração que a pessoa se identificasse com mais de uma religião”, diz a antropóloga Sonia Giacomini.
Ciente da demanda para estudar e divulgar o trabalho desenvolvido nas casas, uma pesquisa coordenada por Giacomin e desenvolvida pelo Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente da PUC-Rio mapeou 847 terreiros do Rio de Janeiro. O resultado foi divulgado no livro “Presença do Axé: Mapeando terreiros no Rio de Janeiro”, que revelou também o mapa da intolerância religiosa.
“Grande parte das perguntas do estudo, que também foi desenvolvido pela pesquisadora Denise Pini, era sobre o funcionamento da casa. Além dessas questões, o conselho religioso resolveu que teria que ter uma outra bem importante: se a casa tinha sofrido algum episódio de discriminação. Como as respostas foram muito minuciosas, pudemos identificar quem eram os agressores, quem eram as vítimas e, desta forma, um mapa da intolerância.”

Acirramento da Intolerância Religiosa

Em junho, uma menina de 11 anos, praticante do candomblé, levou uma pedrada na cabeça, após saída do culto na Vila da Penha, Rio de Janeiro. A família registrou a ocorrência como lesão corporal e prática de discriminação religiosa.
Márcio, que é membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro (CCIR-RJ), diz que não é concebível que alguns religiosos incitem a violência e que seus superiores sejam alheios a essa discussão. Eles precisam ser responsabilizados. O parágrafo VI do artigo 5º da Constituição brasileira diz que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias. A Lei Caó (Lei 7.716/89) considera crime a intolerância religiosa.
De acordo com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, foram registradas 39 queixas pelo Disque 100 apenas em 2013, o que deu ao estado do Rio o título de maior detentor das denúncias em todo o Brasil, mas o registro ainda é muito precário.
Márcio conta que a Secretária Nacional de Direitos Humanos contabilizou, até hoje, 500 casos de intolerância religiosa em toda a sua história. Esse número não condiz com o cenário atual, principalmente, porque muitos dos casos que deveriam ser registrados como intolerância religiosa são catalogados como briga de vizinho, injúria ou calúnia.
A intolerância religiosa está na história do Brasil desde a chegada dos portugueses, já que, nas primeiras missões, havia a clara intenção de converter os índios e os escravos ao catolicismo. Ao longo dos séculos, essa ideia parece ter sido perpetuada.
“As igrejas neo-pentecostais têm disputado espaço com os barracões, têm desejado ocupar o nosso espaço. Muitas vezes, elas se preocupam em comprar os nossos terreiros e, nos mesmos espaços, abrir os templos”, afirma Márcio, que também é presidente da Associação Nacional de Mídia Afro.
As igrejas neo-pentecostais congregam denominações oriundas do pentecostalismo clássico ou mesmo das igrejas cristãs tradicionais (como as batistas e metodistas). Elas surgiram aproximadamente 60 anos após o movimento pentecostal do início do século XX, em 1906.
Para Ivanir, existe uma disputa de mercado pelos fiéis, que cria uma demonização para que os praticantes de religiões afro se sintam envergonhados, o que se apresenta como um risco para a sociedade, não só para liberdade religiosa, mas para liberdade politica.




segunda-feira, 5 de junho de 2023

Segunda Guerra Mundial - Registros Fotográficos


"A revista online que conta a história Argunners, publicou recentemente muitas fotos inéditas encontradas nos arquivos do americano Charles Day Palmer, que foi general na brigada Europeia durante a 2° Guerra Mundial.
As imagens conseguem mostrar um continente devastado pela guerra, conforme as forças americanas se direcionavam em Berlim.
Essas fotos foram feitas a pedido dos Estados Unidos, e eram totalmente confidenciais e consideradas inconvenientes para serem publicadas, visto que várias são bastante gráficas.
Palmer tinha autorização de guarda-las para uso privado, depois que essas imagens passaram por uma censura, removendo nomes e lugares.
O general, que ajudou durante a invasão da Normandia e a travessia da linha Siegfried , e também mais tarde atuou na Guerra da Coréia, faleceu no dia 7 de junho de 1999.
Essas fotos passaram a pertencer ao acervo pessoal e foram recentemente publicadas no site da Argunners por seu neto, Daniel Palmer, dizendo que fez isso para honrar as memórias e serviços de seu avô."


Túmulo de um soldado americano que foi enterrado pelo inimigo.


Soldados norte-americanos e alemães antes do enterro e prisioneiros alemães que ficaram responsáveis por cavar as sepulturas.


Prisioneiros sendo escoltados pelas Forças Francesas do interior.


Minas M-5 sendo usadas para explodir caixas de comprimidos alemães. Aproximadamente 180 kg de TNT foram explodidos. 


Comboio alemão depois de um ataque norte-americano.


Forças dos EUA tentando recuperar Wingen-sur-moder, comuna francesa, da 6° SS-Gebirgsjäger alemã, se infiltrando durante a noite, conseguindo desalojar as tropas americanas e capturando alguns prisioneiros que lá se encontrava.


Rifle e capacete registram o local onde dois soldados da infantaria perderam sua vida para uma umidade de 7° exército.


Soldados do 7° Exército em busca de atiradores de elite em Bobenthal – Alemanha


Guincho rebocando uma Howwitzer 155 mm que ficou preso na lama no meio de uma estrada.


Os restos de uma cidade alemã totalmente destruída



Uma ponte alemã é totalmente destruída por engenheiros norte-americanos com objetivo de neutralizar os ataques dos alemães


Rifles e granadas de mão sendo empilhados por alguns soldados felizes pelo fim da guerra.


Inúmeros oficiais alemães e homens marchando de volta para a estrada. Apesar que, tenham se rendido sem revolta, outras tropas acabaram resistindo contra cidades-chaves ao longo do percurso.


Rendição húngara. Foto dos últimos jogos de inverno, feito antes da guerra.


Civis Alemães caminhando entre os destroços de sua cidade


Edifícios totalmente destruídos e queimados na França.


Casa que ficava localizada na periferia de um forte, totalmente danificada por um incêndio.


Caminhão Francês pegando fogo com sua carga de aproximadamente 800 litros de gasolina.


Dano causado quando um cartucho 280 milímetros alemão decidiu pousar nessa área.


4 cavalos da artilharia alemã foram mortos juntamente com mais 5 soldados

terça-feira, 2 de maio de 2023

"Maio de 68 | Mudanças comportamentais e avanços dos direitos humanos"



Fonte: Jornalismo TV CulturaO movimento de maio de 1968 em Paris ultrapassou os limites da França, provocando mudanças de comportamento e avanços dos direitos humanos ao redor do mundo. Cinquenta anos depois, o que se consolidou e o que retrocedeu na sociedade? É o que vamos ver na quarta reportagem da série "Maio de 68", com Rodrigo Piscitelli.

quarta-feira, 29 de março de 2023

"Mapa Mental: Revoltas e Movimentos Sociais da 1ª República" - Desconversa

O Brasil, apesar de agora republicano, manteve suas estruturas fundiárias e seu “alinhamento” com a Europa (Inglaterra principalmente). Porém, esse momento republicano inicial trouxe alguns prejuízos financeiros para o país, como a renegociação da dívida com a Inglaterra, que “obrigou” ao Brasil a contração de um novo empréstimo. Em outras palavras, houve um aumento da dívida externa, o que futuramente geraria uma “bola de neve”. Houve também um grande endividamento com a compra do Acre, que, posteriormente, quase não deu lucro devido à descoberta inglesa (entre os anos de 1903 e 1906) de látex no sul da Índia, que era sua colônia. Além disso, o Convênio de Taubaté, devido à retração da compra do café pelo mercado internacional, numa ocasião de “preparação” para a Grande Guerra, causou o endividamento dos estados, a socialização dos custos e uma superprodução cafeeira. Foi esse o contexto que culminou nos movimentos sociais e posteriormente na crise da primeira república.
 Movimentos Sociais
1. Revolta da Vacina (1904 – governo de Rodrigues Alves): Devido a um crescimento desordenado da cidade do Rio de Janeiro (processo de imigrantismo e o fato de o estado ser polo industrial brasileiro até 1910), as condições de higiene eram precárias, não havendo saneamento básico e ocasionando uma grande difusão de doenças. Porém, com isso, o “túmulo dos turistas”, como era conhecido o Rio, ganhou uma “repaginada”: a chamada Reforma Pereira Passos. Os cortiços foram derrubados, foram feitos investimentos em saneamento básico, construção de bondes e o embelezamento da cidade. Em relação às doenças, a campanha de vacinação obrigatória causou uma insatisfação popular, com inúmeras manifestações, que foram contidas com a prisão de uma média de 2000 trabalhadores.
2. Revolta da Chibata (1910 – governo de marechal Hermes da Fonseca): A marinha possuía, apesar da abolição, uma mentalidade escravocrata, com castigos diferenciados para marinheiros negros. Um negro da marinha, Marcelino Rodrigues, foi condenado a 250 chibatadas, levando-o a óbito. Um encouraçado brasileiro, liderado por João Cândido (“o marinheiro negro”), mobilizou marinheiros para tomar duas embarcações e ameaçar bombardear a cidade do Rio de Janeiro. O governo, a principio, perdoou os revoltosos e deu cabo aos castigos da marinha. Visto que isso não ocorreu, os fuzileiros ficaram insatisfeitos novamente, o governo reage novamente aprisionando os participantes da revolta.
3. Greve Geral de 1917: Devido às péssimas condições de trabalho nas fábricas e à influência do anarco-sindicalismo, chegamos à famosa greve de 17. O movimento queria acabar com a propriedade privada, devido à ideologia do anarquismo (ideologia de esquerda que busca a superação do capitalismo) e também ao sindicalismo (poderia ocorrer tanto no comunismo quanto no capitalismo, sendo eles grupos que defendiam os trabalhadores). O governo conteve o levante com a lei Adolfo Gordo (“imigrante é caso de polícia”).
4. Movimento Tenentista (década de 1920): Os tenentes estavam insatisfeitos desde a República das Espadas, já que, como jovem oficialidade do exército, participavam pouco da política. Além disso, acreditavam na moralização da política, com uma reforma política, a implementação do voto secreto e fim da corrupção eleitoral. O estopim foi a demissão de Hermes da Fonseca do clube militar, difundindo o movimento pelo exército. Em 1922, houve o movimento dos “18 do forte de Copacabana” e depois a criação da coluna Prestes, que deu mais visibilidade ao movimento.
Fonte: Desconversa
Competências e Habilidades: História  –  O papel dos movimentos sociais nos processos de disputa pelo poder

segunda-feira, 27 de março de 2023

segunda-feira, 6 de março de 2023

Série Especial "CANGAÇO" - Canais "Fatos Desconhecidos" e "O Cangaço na Literatura"

Lampião, o rei do cangaço - CANGAÇO 1/4
É claro que você sabe quem é Lampião! Com certeza já deve ter visto algum filme inspirado nesse personagem histórico; lido alguma história sobre ele; ouvido alguma música, como aquela de Zé Ramalho e Amelinha: “Virgulino Ferreira, o Lampião, bandoleiro das selvas nordestinas, sem temer a perigo nem ruínas, foi o rei do cangaço no sertão…”; ou até mesmo visto algum desenho e gravura reproduzindo o seu visual tão marcante: chapéu de couro, óculos e muitas jóias. Mas você sabe como Virgulino se tornou Lampião? E como o cangaceiro passou a ser um dos muitos símbolos da cultura nordestina? Conhece os lugares por onde ele passou? Isso tudo você vai saber aqui assistindo esse vídeo!



Maria Bonita e a mulher no cangaço - CANGAÇO 2/4
Conhecida como a rainha do cangaço e como Maria Bonita, Maria de Déa se tornou símbolo de luta pela liberdade feminina. Sua imagem foi representada incansavelmente na arte popular e até mesmo na indústria da alta costura. O estilo de se vestir de Maria Bonita e de outras cangaceiras foi inspiração para a estilista Zuzu Angel, que lançou sua coleção em 1970, no circuito de moda de luxo em Nova York, quando as cartucheiras de couro, os chapéus de feltro e os vestidos acinturados foram admirados como uma estética exótica. Não temos dúvida de que ela se tornou uma figura famosa. Mas você sabe quem foi essa mulher antes de ser conhecida como Maria Bonita? Você sabe como era a vida de uma cangaceira? Aqui vamos responder a essas perguntas e a muitas outras.



As vinganças de Zé Baiano - CANGAÇO 3/4
A vida de Zé Baiano chama a atenção por suas histórias de vingança. Ele ficou conhecido por ferir mulheres no rosto com um ferro para gado e por ter assassinado sua esposa, a cangaceira Lídia. Zé Baiano veio de uma família de cangaceiros e fez parte do bando de Lampião como um dos seus homens de confiança. Entretanto, poucas obras foram produzidas sobre sua história. Em 2020 foi publicada sua biografia por Robério Santos do canal O Cangaço na Literatura que se dedicou a pesquisar sobre a vida do cangaceiro. Zé Baiano ficou marcado pela fama de ferrador, mas a sua trajetória revela muitas características do cangaço. É sobre isso que nós vamos falar nesse vídeo!



Corisco e Dadá - O fim do cangaço - CANGAÇO 4/4
Corisco é mais um dos personagens emblemáticos do cangaço. Assim como Lampião e Maria Bonita, a sua história também inspirou muitos filmes, cordéis, gravuras e músicas. Sua esposa, a ex-cangaceira Dadá, viveu até o ano de 1994, deixando entrevistas e depoimentos sobre a vida dos dois. Corisco ficou imortalizado na memória popular por sua resistência ao fim do cangaço. Você já deve ter ouvido com a voz de Sérgio Ricardo ou de Nara Leão os versos: “Se entrega Corisco. Eu não me entrego não. Eu não sou passarinho pra viver lá na prisão”. Sabemos que a sua morte se tornou um marco do fim desse tipo de banditismo sertanejo. Mas nesse vídeo, você vai saber também quem foi Corisco e quais são as origens do cangaço.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Documentário: "Memória do Cangaço" (Paulo Gil Soares)

"Mostra as origens do Cangaço, movimento armado de bandoleiros no Nordeste entre 1935 e 1939, com entrevistas de alguns sobreviventes da luta, policiais e cangaceiros. Entremeados com os depoimentos, sequências autênticas de filmes realizados em 1936 por Benjamim Abrahão, um mascate árabe (sírio) que conseguiu filmar o famoso bando de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião."
Gênero: Documentário.
Diretor: Paulo Gil Soares.
Elenco: Benicio Alves dos Santos, Cabo Antônio Isidoro, Cabo Benevides, Cabo Leonício Pereira, Estácio de Lima, Gregório, í'ngelo Roque, José Rufino, Paulo Gil Soares, Sérgia Ribeiro da Silva.
Duração: 29 minutos. Ano: 1964. Formato: 35mm. 
País: Brasil. Local de Produção: Rio de Janeiro. Cor: P&B.

"Até o sol raiá"

ATÉ O SOL RAIÁ é um conto de fantasia e de celebração ao imaginário nordestino. Personagens de barro criados por um artesão ganham vida própria e agitam uma pacata vila sertaneja numa noite de festa. Animado em 3D, o curta-metragem funde a tradição do artesanato em barro com o cangaço, numa referência a dois ícones da cultura do Nordeste.

  

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

"Mapa Mental sobre a Revolução Industrial" - História Digital

"Revolução Industrial - Banda Pré-Histórica"



Fonte: Letra e música de Christian David Machado 

 Antes eu vivia no campo na tranquilidade
As coisas mudaram e eu vim para a cidade 
A indústria era movida a vapor 
Sempre pelo sangue e suor do trabalhador 
Minério de ferro carvão mineral 
Mão-de-obra e capital 
Revolução industrial 
O pioneirismo foi da Inglaterra 
Mas a revolução se espalhou 
Modificando toda a sociedade 
Fazendo do lucro uma prioridade 
Capitalistas e proletário 
Um com ganhos o outro salário 
Revolução industrial

Canal Oficial: Banda Pré-Histórica

"Revolução Industrial" - Nas Tramas de Clio


Filme: "Tempos Modernos" - é uma história sobre a indústria, a iniciativa privada e a humanidade em busca da felicidade" (Charles Chaplin)

Filme
 

Título original: Modern Times 
Gênero: Comédia 
Duração: 1h27min 
Ano de lançamento: 1936 
Estúdio: United Artists/Charles Chaplin Productions 
Distribuidora: United Artists 
Direção: Charles Chaplin 
Roteiro: Charles Chaplin 
Produção: Charles Chaplin 
Música: Charles Chaplin 
Fotografia: Ira H. Morgan e Roland Totheroh

Questionamentos:

1) Qual é o tema central do filme?
2) Como é apresentada a classe trabalhadora?
3) O que representa o grande relógio? 
4) O que representa o rebanho de ovelha (gente)?
5) Quais as consequências do esforço humano em trabalhar como o relógio na linha de montagem?
6) Em “TEMPOS MODERNOS” fica evidente qual é o papel dos aparelhos ideológicos, como exemplo a polícia. Qual é o papel dessa instituição na sociedade capitalista?
7) O que Chaplin quer nos fazer refletir quando Carlitos e sua namorada entram na Loja de Departamentos?
8) Quando Chaplin apresenta as condições de moradia na sociedade capitalista estadunidense, ele faz referência a qual fenômeno social da Revolução Industrial? 
9) Na sua opinião, Carlitos e sua namorada caminham para onde?

Filmografia: Editora Positivo

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Documento Curricular Referencial do Ceará - DCRC - Ensino Médio - SEDUC

 







Documento Curricular Referencial do Ceará - DCRC e a BNCC



A Base
O Que é a Base Nacional Comum Curricular - BNCC? 
 
 
 
BNCC em planilha Selecione os dados desejados e edite sua planilha
  • Textos introdutórios (geral, por etapa e por área);
  • Competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de todas as etapas da Educação Básica;
  • Competências específicas de cada área do conhecimento e dos componentes curriculares;
  • Direitos de Aprendizagem ou Habilidades relativas a diversos objetos de conhecimento (conteúdos, conceitos e processos) que os alunos devem desenvolver em cada etapa da Educação Básica — da Educação Infantil ao Ensino Médio.
Como foi o processo de discussão sobre a elaboração da BNCC?

A Base Nacional Comum Curricular é um documento normativo que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.
 
Seu principal objetivo é ser a balizadora da qualidade da educação no País por meio do estabelecimento de um patamar de aprendizagem e desenvolvimento a que todos os alunos têm direito! 
A Base deverá nortear a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares de todo o Brasil, indicando as competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade.

O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou audiências públicas, em 2017, para a discussão sobre o documento para as etapas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental e, em 2018, para a discussão sobre o documento para a etapa do Ensino Médio. Além disso, o CNE coletou contribuições públicas enviadas por pessoas e instituições de todo o País, contendo sugestões de aprimoramento do texto da Base. Todas as contribuições recebidas foram analisadas e geraram alterações no documento!