A primeira parte do filme é uma avaliação crítica da religião, com principal incidência no cristianismo, se utilizando de argumentos do livro "The Christ Conspiracy, The Greatest Story Ever Sold" (A Conspiração Cristo, A Maior História da Já Vendida) da autora teosofista Acharya S, sendo que é a própria autora defende sua teoria no Guia Oficial do filme.
O filme é estruturado em três seções:
Parte I - "The Greatest Story Ever Told" ("A maior história já contada");
Parte II - "All The Worlds A Stage" ("O mundo inteiro é um palco");
Parte III - "Don't Mind The Men Behind The Curtain" (Não se importem com os homens atrás da cortina").
Sinopse: "Conheça Joe Bowers. Ele não é de modo algum o cara mais brilhante do pedaço. Mas quando uma experiência governamental com hibernação cai no esquecimento, Bowers acorda no ano 2505 e encontra uma sociedade tão emburrecida pelo comercialismo de massa e pela alienante programação de TV que ele acaba sendo o cara mais inteligente do planeta! Agora, cabe a um cara para lá de mediano colocar a evolução da raça humana de volta nos trilhos!"
O conceito foi popularizado pela comédia Idiocracy, que mostra a humanidade totalmente emburrecida.
Cartaz da comédia distópica Idiocracy: a realidade vai superar a ficção de 2006 ? | Imagem: 20th Century Fox
A origem da palavra idiocracia é grega: idiotes (idiotas) + cratos (poder) = poder dos idiotas. No início, idiotessignificava homens privados, afastados da vida pública da Grécia Antiga. Com o tempo, passou a designar pessoas ignorantes.
O filme americano Idiocracy, de 2006, de Mike Judge, um fracasso comercial que se tornou um filme cult, popularizou a expressão. Seus autores dizem que fizeram uma comédia que virou documentário.
O filme conta as aventuras do bibliotecário do Exército Joe Bauers (Luke Wilson), que hiberna por 500 anos junto com a prostituta Rita (Maya Rudolph).
Quando os dois despertam em 2.505, o mundo está tão idiotizado e tão comercial que Joe Bauers se torna o homem mais inteligente do mundo.
No Brasil, a expressão teve um pico de popularidade em junho de 2019, quando o jornal francês Le Monde afirmou que o país corria o risco de uma idiocracia no governo Bolsonaro.
Em 2015, a banda LiMBO, de São Paulo, já tinha explorado a expressão, dizendo que a idiocracia "é a novela da nação", na música chamada... adivinhe...Idiocracia.
Em comemoração à Década Internacional de Afrodescendentes, documentário
produzido pelo Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio)
aborda as causas da intolerância religiosa e a riqueza da cultura
afrodescendente no país.
s religiões de matrizes africanas são parte da diversidade religiosa
do Brasil. Entre algumas dessas manifestações, que têm como referência a
cultura trazida pelos africanos durante mais de 300 anos de escravidão,
estão catimbó, cabula e principalmente umbanda e candomblé, que se
propagaram com mais intensidade pelo Brasil.
Desde sua chegada ao Brasil, os praticantes de religiões de matrizes
africanas foram alvo de perseguições por manifestarem a sua fé. Mas
ainda hoje, em 2015, os episódios de intolerância religiosa fazem parte
do cotidiano. No contexto da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024), a ONU destaca essas manifestações brasileiras e de forte ligação com a África.
“Eu costumo dizer que a África e o Brasil se casaram e tiveram dois
filhos: candomblé e umbanda. O candomblé é uma religião de matriz
africana, a sua origem está na África, sobretudo no sudoeste da África. É
uma religião brasileira e que se constituiu não só com essa matriz, mas
com o sincretismo a partir da relação com o cristianismo, com cultos e
vivências indígenas. A umbanda tem outra forma de sincretizar além dessa
construção africanista porque promove outras relações com o misticismo,
valores ciganos, kardecistas e hinduístas”, explicou, em entrevista
exclusiva ao Centro de Informação da ONU para o Brasil (UNIC Rio), o
babalorixá Márcio de Jagun, ressaltando que, para os detratores, tanto
os candomblecistas quanto os umbandistas são chamados de “macumbeiros”.
Apesar da influência africana desde o século XVI, o candomblé e a
umbanda se consolidaram na sociedade brasileira nos últimos 200 anos,
principalmente no início do século XX, quando o público pôde ter
conhecimento das práticas a partir, por exemplo, das pesquisas de Pierre
Verger, etnólogo francês e babalawo, que dedicou a maior parte de sua
vida ao estudo da diáspora africana e ao comércio de escravos.
Essas práticas religiosas de matrizes africanas também fazem
referência à comida, à música, aos tecidos e aos costumes não apenas dos
escravos, mas dos colonizadores. Como exemplo deste sincretismo estão a
indumentária e as louças que foram acrescentadas ao culto, como
referência aos costumes portugueses.
“Após a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República, vimos um
movimento eugenista crescer no Brasil. A ideia era embranquecer o país,
dar identidade europeia. Então, toda essa cultura afro foi
criminalizada: o samba, a capoeira, a prática religiosa… Tudo era
estigmatizado”, destaca, em entrevista ao UNIC Rio, o babalawo Ivanir
dos Santos, acrescentando que a África está muito presente no seio da
história e da construção da religiosidade, mas isso não recebe a
importância que deveria.
Desafios para mensurar os praticantes
De acordo com o último censo, de 2010, menos de 1% da população
brasileira pratica as religiões de matrizes africanas. Mas esse universo
não condiz com a realidade, já que ele não expressa a quantidade de
pessoas que, juntamente com outras religiões, frequentam os cultos de
matriz afro. O documento do IBGE informa que há cerca de 407 mil
praticantes da umbanda, 167 mil do candomblé e cerca de 14 mil de outras
religiões de matrizes africanas.
“O ultimo censo mostrou a diversificação do campo religioso. O
catolicismo, religião hegemônica, vem decrescendo, o que vem abrindo
espaço para o crescimento dos neo-pentecostais. Já os afro-religiosos,
representam menos de 1%. O que vários especialistas têm dito, e eu
concordo, é que esse número está subestimado. Há que se fazer uma
pesquisa mais cuidadosa de maneira a saber como isso pode ser perguntado
para chegarmos mais perto da religiosidade brasileira. Antigamente,
sabemos que em muitos terreiros, vários cultos eram realizados na igreja
católica. Desta forma, deveria ser aceitável na declaração que a pessoa
se identificasse com mais de uma religião”, diz a antropóloga Sonia
Giacomini.
Ciente da demanda para estudar e divulgar o trabalho desenvolvido nas
casas, uma pesquisa coordenada por Giacomin e desenvolvida pelo Núcleo
Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente da PUC-Rio mapeou
847 terreiros do Rio de Janeiro. O resultado foi divulgado no livro
“Presença do Axé: Mapeando terreiros no Rio de Janeiro”, que revelou
também o mapa da intolerância religiosa.
“Grande parte das perguntas do estudo, que também foi desenvolvido
pela pesquisadora Denise Pini, era sobre o funcionamento da casa. Além
dessas questões, o conselho religioso resolveu que teria que ter uma
outra bem importante: se a casa tinha sofrido algum episódio de
discriminação. Como as respostas foram muito minuciosas, pudemos
identificar quem eram os agressores, quem eram as vítimas e, desta
forma, um mapa da intolerância.”
Acirramento da Intolerância Religiosa
Em junho, uma menina de 11 anos, praticante do candomblé, levou uma
pedrada na cabeça, após saída do culto na Vila da Penha, Rio de Janeiro.
A família registrou a ocorrência como lesão corporal e prática de
discriminação religiosa.
Márcio, que é membro da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa
do Rio de Janeiro (CCIR-RJ), diz que não é concebível que alguns
religiosos incitem a violência e que seus superiores sejam alheios a
essa discussão. Eles precisam ser responsabilizados. O parágrafo VI do
artigo 5º da Constituição brasileira diz que é inviolável a liberdade de
consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos
religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e
a suas liturgias. A Lei Caó (Lei 7.716/89) considera crime a
intolerância religiosa.
De acordo com a Secretaria Nacional de Direitos Humanos, foram
registradas 39 queixas pelo Disque 100 apenas em 2013, o que deu ao
estado do Rio o título de maior detentor das denúncias em todo o Brasil,
mas o registro ainda é muito precário.
Márcio conta que a Secretária Nacional de Direitos Humanos
contabilizou, até hoje, 500 casos de intolerância religiosa em toda a
sua história. Esse número não condiz com o cenário atual,
principalmente, porque muitos dos casos que deveriam ser registrados
como intolerância religiosa são catalogados como briga de vizinho,
injúria ou calúnia.
A intolerância religiosa está na história do Brasil desde a chegada
dos portugueses, já que, nas primeiras missões, havia a clara intenção
de converter os índios e os escravos ao catolicismo. Ao longo dos
séculos, essa ideia parece ter sido perpetuada.
“As igrejas neo-pentecostais têm disputado espaço com os barracões,
têm desejado ocupar o nosso espaço. Muitas vezes, elas se preocupam em
comprar os nossos terreiros e, nos mesmos espaços, abrir os templos”,
afirma Márcio, que também é presidente da Associação Nacional de Mídia
Afro.
As igrejas neo-pentecostais congregam denominações oriundas do
pentecostalismo clássico ou mesmo das igrejas cristãs tradicionais (como
as batistas e metodistas). Elas surgiram aproximadamente 60 anos após o
movimento pentecostal do início do século XX, em 1906.
Para Ivanir, existe uma disputa de mercado pelos fiéis, que cria uma
demonização para que os praticantes de religiões afro se sintam
envergonhados, o que se apresenta como um risco para a sociedade, não só
para liberdade religiosa, mas para liberdade politica.
"A revista online que conta a história
Argunners, publicou recentemente muitas fotos inéditas encontradas nos
arquivos do americano Charles Day Palmer, que foi general na brigada
Europeia durante a 2° Guerra Mundial.
As imagens conseguem mostrar um continente devastado pela guerra, conforme as forças americanas se direcionavam em Berlim.
Essas fotos foram feitas a pedido dos
Estados Unidos, e eram totalmente confidenciais e consideradas
inconvenientes para serem publicadas, visto que várias são bastante
gráficas.
Palmer tinha autorização de guarda-las
para uso privado, depois que essas imagens passaram por uma censura,
removendo nomes e lugares.
O general, que ajudou durante a invasão
da Normandia e a travessia da linha Siegfried , e também mais tarde
atuou na Guerra da Coréia, faleceu no dia 7 de junho de 1999.
Essas fotos passaram a pertencer ao
acervo pessoal e foram recentemente publicadas no site da Argunners por
seu neto, Daniel Palmer, dizendo que fez isso para honrar as memórias e
serviços de seu avô."
Túmulo de um soldado americano que foi enterrado pelo inimigo.
Soldados norte-americanos e alemães antes do enterro e prisioneiros alemães que ficaram responsáveis por cavar as sepulturas.
Prisioneiros sendo escoltados pelas Forças Francesas do interior.
Minas M-5 sendo usadas para explodir caixas de comprimidos alemães. Aproximadamente 180 kg de TNT foram explodidos.
Comboio alemão depois de um ataque norte-americano.
Forças dos EUA tentando recuperar
Wingen-sur-moder, comuna francesa, da 6° SS-Gebirgsjäger alemã, se
infiltrando durante a noite, conseguindo desalojar as tropas americanas e
capturando alguns prisioneiros que lá se encontrava.
Rifle e capacete registram o local onde dois soldados da infantaria perderam sua vida para uma umidade de 7° exército.
Soldados do 7° Exército em busca de atiradores de elite em Bobenthal – Alemanha
Guincho rebocando uma Howwitzer 155 mm que ficou preso na lama no meio de uma estrada.
Os restos de uma cidade alemã totalmente destruída
Uma ponte alemã é totalmente destruída por engenheiros norte-americanos com objetivo de neutralizar os ataques dos alemães
Rifles e granadas de mão sendo empilhados por alguns soldados felizes pelo fim da guerra.
Inúmeros oficiais alemães e homens
marchando de volta para a estrada. Apesar que, tenham se rendido sem
revolta, outras tropas acabaram resistindo contra cidades-chaves ao
longo do percurso.
Rendição húngara. Foto dos últimos jogos de inverno, feito antes da guerra.
Civis Alemães caminhando entre os destroços de sua cidade
Edifícios totalmente destruídos e queimados na França.
Casa que ficava localizada na periferia de um forte, totalmente danificada por um incêndio.
Caminhão Francês pegando fogo com sua carga de aproximadamente 800 litros de gasolina.
Dano causado quando um cartucho 280 milímetros alemão decidiu pousar nessa área.
4 cavalos da artilharia alemã foram mortos juntamente com mais 5 soldados
Fonte: Jornalismo TV Cultura - O movimento de maio de 1968 em Paris ultrapassou os limites da França, provocando mudanças de comportamento e avanços dos direitos humanos ao redor do mundo. Cinquenta anos depois, o que se consolidou e o que retrocedeu na sociedade? É o que vamos ver na quarta reportagem da série "Maio de 68", com Rodrigo Piscitelli.
O Brasil, apesar de agora republicano, manteve suas estruturas fundiárias e seu “alinhamento” com a Europa (Inglaterra principalmente). Porém, esse momento republicano inicial trouxe alguns prejuízos financeiros para o país, como a renegociação da dívida com a Inglaterra, que “obrigou” ao Brasil a contração de um novo empréstimo. Em outras palavras, houve um aumento da dívida externa, o que futuramente geraria uma “bola de neve”. Houve também um grande endividamento com a compra do Acre, que, posteriormente, quase não deu lucro devido à descoberta inglesa (entre os anos de 1903 e 1906) de látex no sul da Índia, que era sua colônia. Além disso, o Convênio de Taubaté, devido à retração da compra do café pelo mercado internacional, numa ocasião de “preparação” para a Grande Guerra, causou o endividamento dos estados, a socialização dos custos e uma superprodução cafeeira. Foi esse o contexto que culminou nos movimentos sociais e posteriormente na crise da primeira república.
Movimentos Sociais
1. Revolta da Vacina (1904 – governo de Rodrigues Alves): Devido a um crescimento desordenado da cidade do Rio de Janeiro (processo de imigrantismo e o fato de o estado ser polo industrial brasileiro até 1910), as condições de higiene eram precárias, não havendo saneamento básico e ocasionando uma grande difusão de doenças. Porém, com isso, o “túmulo dos turistas”, como era conhecido o Rio, ganhou uma “repaginada”: a chamada Reforma Pereira Passos. Os cortiços foram derrubados, foram feitos investimentos em saneamento básico, construção de bondes e o embelezamento da cidade. Em relação às doenças, a campanha de vacinação obrigatória causou uma insatisfação popular, com inúmeras manifestações, que foram contidas com a prisão de uma média de 2000 trabalhadores.
2. Revolta da Chibata (1910 – governo de marechal Hermes da Fonseca): A marinha possuía, apesar da abolição, uma mentalidade escravocrata, com castigos diferenciados para marinheiros negros. Um negro da marinha, Marcelino Rodrigues, foi condenado a 250 chibatadas, levando-o a óbito. Um encouraçado brasileiro, liderado por João Cândido (“o marinheiro negro”), mobilizou marinheiros para tomar duas embarcações e ameaçar bombardear a cidade do Rio de Janeiro. O governo, a principio, perdoou os revoltosos e deu cabo aos castigos da marinha. Visto que isso não ocorreu, os fuzileiros ficaram insatisfeitos novamente, o governo reage novamente aprisionando os participantes da revolta.
3. Greve Geral de 1917: Devido às péssimas condições de trabalho nas fábricas e à influência do anarco-sindicalismo, chegamos à famosa greve de 17. O movimento queria acabar com a propriedade privada, devido à ideologia do anarquismo (ideologia de esquerda que busca a superação do capitalismo) e também ao sindicalismo (poderia ocorrer tanto no comunismo quanto no capitalismo, sendo eles grupos que defendiam os trabalhadores). O governo conteve o levante com a lei Adolfo Gordo (“imigrante é caso de polícia”).
4. Movimento Tenentista (década de 1920): Os tenentes estavam insatisfeitos desde a República das Espadas, já que, como jovem oficialidade do exército, participavam pouco da política. Além disso, acreditavam na moralização da política, com uma reforma política, a implementação do voto secreto e fim da corrupção eleitoral. O estopim foi a demissão de Hermes da Fonseca do clube militar, difundindo o movimento pelo exército. Em 1922, houve o movimento dos “18 do forte de Copacabana” e depois a criação da coluna Prestes, que deu mais visibilidade ao movimento.
"Esta linda música é baseada no natal de 1914 quando, durante a Primeira Guerra Mundial, alemães saíram de suas trincheiras e, juntamente com os aliados, acertaram uma trégua não oficial nos dias 25 e 26 de dezembro de 1914." Sylvio Bazote
É claro que você sabe quem é Lampião! Com certeza já deve ter visto algum filme inspirado nesse personagem histórico; lido alguma história sobre ele; ouvido alguma música, como aquela de Zé Ramalho e Amelinha: “Virgulino Ferreira, o Lampião, bandoleiro das selvas nordestinas, sem temer a perigo nem ruínas, foi o rei do cangaço no sertão…”; ou até mesmo visto algum desenho e gravura reproduzindo o seu visual tão marcante: chapéu de couro, óculos e muitas jóias. Mas você sabe como Virgulino se tornou Lampião? E como o cangaceiro passou a ser um dos muitos símbolos da cultura nordestina? Conhece os lugares por onde ele passou? Isso tudo você vai saber aqui assistindo esse vídeo!
Maria Bonita e a mulher no cangaço - CANGAÇO 2/4
Conhecida como a rainha do cangaço e como Maria Bonita, Maria de Déa se tornou símbolo de luta pela liberdade feminina. Sua imagem foi representada incansavelmente na arte popular e até mesmo na indústria da alta costura. O estilo de se vestir de Maria Bonita e de outras cangaceiras foi inspiração para a estilista Zuzu Angel, que lançou sua coleção em 1970, no circuito de moda de luxo em Nova York, quando as cartucheiras de couro, os chapéus de feltro e os vestidos acinturados foram admirados como uma estética exótica. Não temos dúvida de que ela se tornou uma figura famosa. Mas você sabe quem foi essa mulher antes de ser conhecida como Maria Bonita? Você sabe como era a vida de uma cangaceira? Aqui vamos responder a essas perguntas e a muitas outras.
As vinganças de Zé Baiano - CANGAÇO 3/4
A vida de Zé Baiano chama a atenção por suas histórias de vingança. Ele ficou conhecido por ferir mulheres no rosto com um ferro para gado e por ter assassinado sua esposa, a cangaceira Lídia. Zé Baiano veio de uma família de cangaceiros e fez parte do bando de Lampião como um dos seus homens de confiança. Entretanto, poucas obras foram produzidas sobre sua história. Em 2020 foi publicada sua biografia por Robério Santos do canal O Cangaço na Literatura que se dedicou a pesquisar sobre a vida do cangaceiro. Zé Baiano ficou marcado pela fama de ferrador, mas a sua trajetória revela muitas características do cangaço. É sobre isso que nós vamos falar nesse vídeo!
Corisco e Dadá - O fim do cangaço - CANGAÇO 4/4
Corisco é mais um dos personagens emblemáticos do cangaço. Assim como Lampião e Maria Bonita, a sua história também inspirou muitos filmes, cordéis, gravuras e músicas. Sua esposa, a ex-cangaceira Dadá, viveu até o ano de 1994, deixando entrevistas e depoimentos sobre a vida dos dois. Corisco ficou imortalizado na memória popular por sua resistência ao fim do cangaço. Você já deve ter ouvido com a voz de Sérgio Ricardo ou de Nara Leão os versos: “Se entrega Corisco. Eu não me entrego não. Eu não sou passarinho pra viver lá na prisão”. Sabemos que a sua morte se tornou um marco do fim desse tipo de banditismo sertanejo. Mas nesse vídeo, você vai saber também quem foi Corisco e quais são as origens do cangaço.
"Mostra as origens do Cangaço, movimento armado de bandoleiros no Nordeste entre 1935 e 1939, com entrevistas de alguns sobreviventes da luta, policiais e cangaceiros. Entremeados com os depoimentos, sequências autênticas de filmes realizados em 1936 por Benjamim Abrahão, um mascate árabe (sírio) que conseguiu filmar o famoso bando de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião."
Gênero: Documentário.
Diretor: Paulo Gil Soares.
Elenco: Benicio Alves dos Santos, Cabo Antônio Isidoro, Cabo Benevides, Cabo Leonício Pereira, Estácio de Lima, Gregório, í'ngelo Roque, José Rufino, Paulo Gil Soares, Sérgia Ribeiro da Silva.
Duração: 29 minutos. Ano: 1964. Formato: 35mm.
País: Brasil. Local de Produção: Rio de Janeiro. Cor: P&B.
ATÉ O SOL RAIÁ é um conto de fantasia e de celebração ao imaginário
nordestino. Personagens de barro criados por um artesão ganham vida
própria e agitam uma pacata vila sertaneja numa noite de festa. Animado
em 3D, o curta-metragem funde a tradição do artesanato em barro com o
cangaço, numa referência a dois ícones da cultura do Nordeste.
Antes eu vivia no campo na tranquilidade As coisas mudaram e eu vim para a cidade A indústria era movida a vapor Sempre pelo sangue e suor do trabalhador Minério de ferro carvão mineral Mão-de-obra e capital Revolução industrial O pioneirismo foi da Inglaterra Mas a revolução se espalhou Modificando toda a sociedade Fazendo do lucro uma prioridade Capitalistas e proletário Um com ganhos o outro salário Revolução industrial
Título original: Modern Times Gênero: Comédia Duração: 1h27min Ano de lançamento: 1936 Estúdio: United Artists/Charles Chaplin Productions Distribuidora: United Artists Direção: Charles Chaplin Roteiro: Charles Chaplin Produção: Charles Chaplin Música: Charles Chaplin Fotografia: Ira H. Morgan e Roland Totheroh
Questionamentos:
1) Qual é o tema central do filme?
2) Como é apresentada a classe trabalhadora?
3) O que representa o grande relógio? 4) O que representa o rebanho de ovelha (gente)? 5) Quais as consequências do esforço humano em trabalhar como o relógio na linha de montagem? 6) Em “TEMPOS MODERNOS” fica evidente qual é o papel dos aparelhos ideológicos, como exemplo a polícia. Qual é o papel dessa instituição na sociedade capitalista? 7) O que Chaplin quer nos fazer refletir quando Carlitos e sua namorada entram na Loja de Departamentos? 8) Quando Chaplin apresenta as condições de moradia na sociedade capitalista estadunidense, ele faz referência a qual fenômeno social da Revolução Industrial? 9) Na sua opinião, Carlitos e sua namorada caminham para onde?
Textos introdutórios (geral, por etapa e por área);
Competências gerais que os alunos devem desenvolver ao longo de todas as etapas da Educação Básica;
Competências específicas de cada área do conhecimento e dos componentes curriculares;
Direitos de Aprendizagem ou Habilidades
relativas a diversos objetos de conhecimento (conteúdos, conceitos e
processos) que os alunos devem desenvolver em cada etapa da Educação
Básica — da Educação Infantil ao Ensino Médio.
Como foi o processo de discussão sobre a elaboração da BNCC?
A Base Nacional Comum Curricular é um documento normativo que
define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem
desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica.
Seu principal objetivo é ser a
balizadora da qualidade da educação no País por meio do estabelecimento
de um patamar de aprendizagem e desenvolvimento a que todos os alunos
têm direito!
A Base deverá nortear a formulação dos currículos dos sistemas e
das redes escolares de todo o Brasil, indicando as competências e
habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo
da escolaridade.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou audiências
públicas, em 2017, para a discussão sobre o documento para as etapas da
Educação Infantil e do Ensino Fundamental e, em 2018, para a discussão
sobre o documento para a etapa do Ensino Médio. Além disso, o CNE
coletou contribuições públicas enviadas por pessoas e instituições de
todo o País, contendo sugestões de aprimoramento do texto da Base. Todas
as contribuições recebidas foram analisadas e geraram alterações no
documento!